Este mundo cada vez mais imundo, coitado. Não pouco são os homens, que, encontrando-se numa posição de comando ou de poder ditar ordens, são eles nascidos, como parece, apenas com o objetivo de deturpar e até desgraçar com as vidas de seus semelhantes. Agora a novidade surpreendente de refrear o povo com uma severa punição vem lá da Bolívia. Seu principal mandatário, o “presidente” Evo Morales, ele propôs para seus “camaradas políticos” aprovarem um projeto ou nova lei que criminaliza a evangelização e penaliza por sete a doze anos de prisão quem pratica o recrutamento de pessoas para que elas pertençam a alguma organização religiosa. Como já dizem, isso seria para quem for flagrado evangelizando, seja evangélico ou católico.
O Deus do comunismo Karl Marx que têm seus santos espalhados pelo mundo, inclusive aqui no Brasil, ele propagou um slogan bem fácil de memorizar e de influenciar “Religião é o ópio do povo”. E o futebol é o que do povo? Distração, frustração, paixão, alienação, satisfação? E a política atual é o que do povo? Decepção, rejeição, solução, podridão, avacalhação? Talvez o Evo Morales que foi líder sindical dos cocaleros queira o retorno da religião indígena: Deus sol, Deus lua, Deus trovão e etc.
Quando o argentino Papa Francisco esteve na Bolívia em 2015, o Evo presenteou-o com um crucifixo estranho para qualquer pessoa fã da democracia. O crucifixo de madeira tem um Jesus pregado sobre uma foice e um martelo. Seria um símbolo do comunismo que o Papa agradeceu ao recebê-lo de presente e levou-o para o Vaticano? E agora Zé Mané? Com essa tentativa do Evo proibir manifestações religiosas, quer dizer, de proibir a evangelização, tal proibição afetaria também à religião católica além da religião evangélica? Se afetar, o que o Papa deveria fazer agora com o aquele crucifixo estranho, anormal, descomunal? Adivinhem!
De um tempo pra cá, temos tido contra nós leis que afetam a nossa liberdade. Se a “coisa” continuar assim, logo vão proibir de soltar pum. Para cada pum um ano de cadeia. Coitado de quem comer muito feijão e batata doce, pois seria penalizado com prisão perpétua (risos). Entretanto, o índio Morales ao invés de presentear o Papa com um objeto estranho e tão moderno, ele deveria tê-lo presenteado com o fumar do cachimbo da paz para não perturbá-la. Índio Morales, como antigamente se falava aqui no Brasil “é o fim da picada” o teu presente ao Papa.
Altino Olimpio