Fazer com que as pessoas participem, fazer com que elas se apresentem, fazer com que elas opinem, fazer com que elas mostrem como são as suas vidas, tudo isso fica a cargo das “redes sociais”, que, sendo um remédio “intelectual” minimiza a solidão de quem precisa de atenção para si. O “facebook” (mais uma das muitas palavras de outro idioma que prejudicam o nosso) é o modo moderno de se entreter sem perceber que ele “detecta” as vaidades e as hipocrisias ocultas nas “felicidades” disfarçadas com que muitos as expõem para as suas exageradas quantidades de “amigos” que, no mais das vezes até são desconhecidos (risos).
O “mui amigo” e muito confiável facebook coleta todas as informações que os “navegantes da internet” colocam nele, nas postagens e nas “curtidas” e essa tecnologia é que vai servir no futuro para a “inteligência artificial”. Esta será uma “consciência” de computador favorecida pelo “estudo” das incontáveis informações que as pessoas fornecem através das redes sociais. Sendo assim, a máquina (o computador) conseguirá compreender como as pessoas pensam baseada nas informações que estão disponíveis e até prever o comportamento delas. Nas épocas de eleições em qualquer país, a máquina (a inteligência artificial) poderá perceber quais serão as tendências dos eleitores. Muito melhor do que as pesquisas que sempre se enganam, propositalmente ou não.
Altino Olimpio
COMENTÁRIOS:
Arte e construção <[email protected]>
Sex, 10/01/2020 09:4
BOM DIA ALTINO,
Gostei muito do texto, curto, objetivo e foi direto ao assunto, além de didático para os poucos versados no assunto.
Abraços,
Jesué P. da Cruz