Ontem, dia cinco fevereiro de dois mil e quatorze a Mídia divulgou a notícia de que uma médica cubana abandonou o programa de “mais médicos” e buscou proteção no gabinete de um deputado de Brasília. A médica esteve reclamando que enquanto outros médicos de outros países e os daqui ganham dez mil reais por mês, ela só ganha cerca de mil reais. Isso é impossível estar acontecendo, porque, seria o promover da desigualdade podendo causar animosidade entre a classe médica. A médica disse que mesmo demitindo-se do programa prefere ficar aqui no Brasil. Ela teme que, se for deportada para Cuba, lá ela irá para a prisão. Impossível também de acontecer porque os principais mandantes daquele país, mundialmente são considerados como amantes da liberdade. O povo de lá até é invejado com a liberdade que tem de viver como quer, fazer o que quer e falar o que quer. A Mídia às vezes permite que alguns entrevistados insinuem que os médicos cubanos estão aqui num regime de escravidão. Outra mentira! Jamais o governo brasileiro permitiria esse absurdo. Seria uma afronta para a democracia cubana. Nossos dignitários atuais são da mais digna confiança, muito sofreriam ao saber de médicos cubanos sendo rebaixados ao nível salarial de trabalhadores braçais analfabetos. A insatisfeita com o programa “mais médicos” deveria se sentir feliz por estar por aqui no país do futebol donde sentiria as exaltações humanas resultantes da Copa do Mundo. Em tal evento parece que ninguém fica doente e todos saudáveis estarão preparados para as eleições ou reeleições conscientes deste ano de dois mil e quatorze.
Altino Olympio