Às vezes uma paz me está sendo eu a vivenciá-la quando a natureza parece estar parada e quieta como também o pensamento deixa de ser irrequieto quando a memória se ausenta sendo uma pausa para lembranças inoportunas com que ela mesma indesejada sempre está a me invadir e com isso me dividir ou me distrair entre pensamentos com que as lembranças provocam e elas são do passado para interferir no presente e este distraído de si divaga pelo que já é acontecido e isso sempre se sobrepõe aos momentos ausentes de acontecimentos com os quais e só com esses se sente à paz e só com ela se estando livre de desejos e de sensações se realça o si mesmo se percebendo e percebendo a vida pura como ela é independente de significados sobrepujando tudo o que existe enquanto ela me existe e nesse transcorrer mais importante é a paz no viver.