China show
Temos recebido pela internet mensagem alertando que a China com suas produções industriais utilizando-se de mão de obra quase escrava, sendo por isso forte concorrente contra todas as indústrias do mundo, logo ela estará tendo um monopólio global dos produtos fabricados e, consequentemente, o mundo poderá assistir a falência de suas indústrias acarretando em desemprego da população. Verdade ou utopia? Os Estados Unidos em sua sempre supremacia sobre outros países poderia se contrapor contra quaisquer eventualidades que o possa prejudicar como também a outros países de seu interesse. Vamos pensar em ficção científica. Talvez, ela possa nos socorrer de enormes prejuízos. Dizem que existe um projeto chamado de HAARP (para se saber o que ele é fácil procurá-lo no Google da internet) cuja função é o interferir na atmosfera com a possibilidade de alterar o clima em qualquer parte do mundo. Hoje temos visto algumas tragédias climáticas com proporções exageradas. São fenômenos naturais a que o planeta está sujeito ou existe alguma intervençãozinha humana? Nunca saberemos. O projeto dito acima pertence aos Estados Unidos. Se o projeto funciona como alguns acreditam, alterar o clima piorando-o em consequências desastrosas num país potencialmente concorrente faria com que ele retrocedesse em seu progresso. Isso o tornaria dificultado na competição industrial e comercial. O país ficaria sempre a mercê de sanar os danos causados pelas catástrofes que redundaria em crise se sempre atingido por elas. Poderia como país exportador se inverter para país importador. Problema resolvido! O povo parece gostar de ficção, sendo assim vamos continuar nela. O povo... Ah o povo. Ele elege não quem os vai administrar e sim quem os vai dominar. Às vezes dizem que o mundo é de todos. Se fosse verdade todos deveriam estar aptos para saber e acompanhar as descobertas científicas para o bem ou para o mal da humanidade. Mas não! Tudo fica como segredo inviolável de Estado. Parece que para os dominadores o povo é um conglomerado de idiotas a se distrair pelas tecnologias de entretenimento, pelos esportes, turismo, consumismo, bebidas, sexo, mas, com a prioridade necessária para arcar com os impostos que eles, os poderosos possam utilizar para o bem ou para o mal da sociedade. Inclusa estão às invenções secretas capacitadas para causar hecatombes em países considerados inimigos desconsiderando quem possam ser as vítimas. Separando pessoas realmente humanas que ainda existem, no “poder” podemos ter desumanos que não valem por uma merda. Esses minoritários podem provocar conflitos desnecessários quando mais morrem os inconscientes do porque do conflito. Entretanto, o povo é respeitado, é informado, é participativo sim. Ele é espectador e telespectador de todos os efeitos de quaisquer atrocidades humanas que possam ocorrer. As causas também lhes são bem informadas em milhares de versões. Só é preciso adivinhar qual delas é a real. Agora pensando melhor... O povo não deve mesmo saber das invenções secretas, dos segredos de Estado, porque, ainda temos medo de macumba, medo de ser pecadores, medo de não termos merecimento de adentrar no céu depois da morte, medo de depois reencarnar e sofrer o mesmo que fizemos outros sofrerem, medo de não termos tido amor ao próximo e outros medos. Mas, que falta do que fazer. Iniciamos “falando” da China e depois nos perdemos em devaneios com a ficção científica. Até perdi um capítulo da novela.
Altino Olimpio