Jesus nos ensinou a amar os inimigos e nós aprendemos. Amamos quem nos
bajula, nos elogia, pois, nossa vaidade transforma em amigos esses inimigos.
Se o sexo fosse para ser praticado apenas entre pessoas que se amam, hoje,
ele estaria quase extinto.
Mulher, quando estamos pensando muito nela, depois do sexo até nos esquecemos
dela e qualquer outra coisa para pensar torna-se melhor do que pensar nela.
O sexo nunca sai de moda porque todas elas são ditadas por ele.
Hoje, com as distâncias tão encurtadas nos tornamos mais distantes.
Nós pensamos que somos o que fizemos, o que fazemos e o que ainda vamos
fazer, mas não, nós somos os que estávamos no que fizemos,
estamos no que fazemos e estaremos no que ainda vamos fazer.
Escrever é um remédio que cura a carência de querer conversar
com quem não tem interesse em nos ouvir.
Quando nossos assuntos estejam além das prioridades banais dos outros,
eles sempre têm prioridades nos assuntos e temos que ouvi-los mesmo sem
querer.
Quando Jesus disse “Amem aos outros como a si mesmo”, sabia que
ao contrário, “Amem a si mesmo como se ama os outros”, faria
com que nós nos odiássemos.
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Bem-Aventurado o horário político gratuito na televisão.
É quando sobra mais tempo para nossas necessidades fisiológicas
noturnas e diárias.
Moisés quando desceu do monte viu um monte de gente adorando bezerro
e aquele monte de gente nem viu Moisés descer do monte com um monte de
conselhos.
Hoje, as mulheres trabalham em muitas profissões que só pertenciam
aos homens. Os homens cada vez mais vão ficando sem emprego e cada vez
mais vão ficando donos de casa, pois, já assistem novelas e até
turistas de supermercados eles já são. As mulheres vivem mais
e se aposentam mais cedo, os homens vivem menos e se aposentam mais tarde. Homens
como eram de verdade, será que em algum museu ainda se pode ver algum?
Uma ocasião um padre falou para o seu auxiliar português: hoje
é o teu dia de dobrar os sinos. Coitado, ele não conseguiu, mas,
bem que tentou.
Nem um corvo conseguiu voltar para a arca. Imaginem só a situação
de quem não conseguiu sair.