Quem somos nós diante de tantas influências
“Não é bom para a cabeça” aceitar fatos quando não há nenhuma evidência da realidade deles e nem estejam no campo da probabilidade. Mas, infelizmente, diariamente somos “massacrados” com tantos fatos que encharcam as nossas mentes que elas até ficam meio desnorteadas (risos). Somos atacados pela mídia, pela televisão, pelo rádio, pelos aplicativos da internet, pela “conversa mole” dos outros, pela religião, pela política e etc. Diante de tudo isso será que ainda podemos ser considerados como sendo normais? Viajando pela utopia, “será que só seria normal” alguém que morasse distante de qualquer povoado, e que não tivesse rádio, televisão, internet, religião, política e etc. para ser sugestionado e que só convivesse com o que de real lhe existe e lhe está ao redor? Entretanto, uma pessoa assim só poderia mesmo ser desprezada pela humanidade por não ter os mesmos conhecimentos que ela tem ‘provenientes de outros’, como, pelo rádio, pela televisão, pela internet, pela política, pela religião e etc. (risos).
Altino Olímpio
Ah o amor
O amor muito distante dos tempos de quando ele reinava na juventude ou na imaturidade, ele não tem a mesma importância que tinha, porque, se ele aparece na idade adulta já bem avançada, ele aparece apenas para ficar restrito entre um homem e uma mulher. Isso, sem qualquer propósito que agrade a natureza, que, sempre predomina para que exista e continue a expansão da humanidade. Se ninguém se amasse talvez poucos iriam se casar e se multiplicarem tendo filhos. O amor, ah o amor, por trás dele, ou melhor, pela intenção dele (sem que os jovens ingênuos desconfiem) sempre esteve a reprodução da espécie humana. Isso sempre começa com a atração sexual entre os que se amam provocada pela natureza para que eles cumpram o propósito que ela quer. Nós sempre somos ou fomos marionetes dela sem desconfiar (risos). E nós pensamos que o amor sempre foi apenas do nosso querer e não do querer da natureza com que fomos constituídos.
Altino Olímpio