Uma homenagem à colônia Italiana
Ai, que saudades que eu tenho, do tempo da NONA MIA, os papos eram constantes,e como a família era unida... – TUTTI ERA BUONA GENTE, com fartura e alegria, ninguém saia de casa, com a mão e a barriga vazia.
Aos meus antepassados, a italianada:
Itália terra amada, que criou a NONA e a MAMA MIA, como eles fazem falta! – no seio de toda família... Itália, terra querida, que fez minha raiz brotar, eu hoje sou muito grata, de crescer e poder multiplicar....
Uma homenagem ao Sr. Cláudio Diniz, um servo de Deus
No cantinho de uma aldeia a gente ia sempre buscar esperança,consolo e amparo,para os dias ruins suportar.Amor com humildade, na terra ele viveu, dizia sempre por parábolas como o Pai nos ensinou. Da aldeia (monjolinho) para a Cidade (cresciuma) muitos ele arrebanhou, descanse em paz querido amigo, quantas saudades você deixou.
À minha Mãe:
Uma casa de pau a pique com capricho e sacrifício vô Horácio conseguiu, no bairro Olhos D’agua, por ironia do destino ele não usou a casa.Viúva com quatro filhos, Sebastiana ficou, dividiu-se a família e mamãe Anna aqui morou. Juntos os Barros e Sávio e muita coisa aconteceu.Ali a raiz brotou e por Caieiras se espalhou, felicidade tem seu preço, Senhor eu te agradeço.... em nome de todos os meus. Quando mamãe nasceu disse ao Senhor a chegar – aqui Taboão demais, é o lugar que eu quero morar. Gato Preto, Jordanésia, Cajamar foi por onde ela passou, mas foi aqui em Caieiras que mamãe Anna se estabilizou.