Alguns amigos do Jornal A Semana
Puxa, que emocionante... O Altino narrando suas experiências futebolísticas. Confirma-se nessa narrativa o celeiro de arqueiros que foi a Vila da Curva... Nomes como Tibúrcio, Risquim, Sebo (Benedito Faustino) engrandeceram o futebol do CRM. Nilson da Curva
Esqueci de dizer que o Silvio Potoca também várias vezes foi o goleiro do Juvenil do CRM. Toninho de Pádua, Bitchim (Otavio da Silva), os irmãos Jair e Ademir GIL (Bigula), O Vadinho filho do Juca, Dirceu Mandri, uns dois da Vila da Ponte Seca e outros formavam a equipe. Memória “faiando” rsrsrs.
De Altino Olimpio - Enviada em dezembro de 2012 - Para Nilson Rodrigues e Renato Marquesini - Assunto: Patins
Não Nilson, a Fatima nem imagina que lá na Fábrica tivemos patins fornecidos pelo CRM para aprendermos a equilibrar neles. Um que sempre esteve lá “patinando” foi o Ede Satrapa e me lembro de quando cai e não consegui aprender a “andar” naquela coisa. Caraco, eu não era e ainda não sou de nada.
Ora, ora Seu Altino. Vamos levantar esse astral, cara!!! Que negócio é esse de “eu não era e não sou de nada” ??? Vc trabalhou com desenhos, ajudou o Mestre Mitsutani nos projetos da Conscal, morou e viveu na Fábrica da CMSP, viajou de trem de aço, foi por décadas o queridinho do Largo do Arouche, construiu e projetou residências, é radialista, tem uma verborragia escorreita... ... por que essa depressão??? Levante-se rapaz você é o cara!
Fred Safena
Kkkkkkkkkk só faltou você dizer que eu projetei o “pau de amarrá égua”. Engano seu, sempre estou com o astral alto apesar de como você eu ter passado momentos tristes na vida, mas, foram superados, acredito. Você me fez voltar ao passado. Na época de quando eu jogava no segundo quadro do juvenil e como eu gostava daqueles domingos. Eu era beque central ao lado do Leré ou do Natale Estupielo ou do Riolando Nani, o que tinha o apelido de Parafuso era o center alfo, o goleiro ou era o Risquim ou era o Faustino da Curva. Quando me escalavam de center alfo eu tinha medo de cabecear a bola que vinha lá do alto chutada que era pelo goleiro do time adversário porque me doía a cuca. Mas eu comecei a perder o medo e ao invés de cabecear eu mata a bola no peito e até que eu estava evoluindo, estava ficando bom de bola. O Senhor João Nani gostava do meu jogo e sempre me escalava. Isso sempre eu sabia com antecedência porque durante dias antes do jogo se lia a escalação do time que ficava exposta num quadro de avisos lá na portaria um da entrada da fábrica de papel.
Acredito que por causa de namoradas eu tenha me desinteressado por futebol, coisa de tonto, né? Mas, como eu me sentia feliz aos domingos na parte da manhã quando eu estava lá jogando futebol e depois ia ao bar do clube tomar o guaraná a que tinha direito por ter jogado. Agora uma bronca: Ainda não tive o prazer de receber um telefonema seu durante o programa de rádio das sextas-feiras. E se algum dia quiser ir lá para uma entrevista sei que muita gente vai gostar de te ouvir. Você tem muitas histórias para contar. É, também tenho lembranças do Largo do Arouche até de quando entrava pro trabalho às seis horas e lá permanecia até às vinte horas. Depois a engenharia foi entrando em crise e ai eu entrava lá pelas nove ou dez horas e ficava no máximo até às dezoito horas. E você devia se sentir muito bem lá na Voith do Jaraguá porque trabalhou entre os amigos de Caieiras. Se sentia em casa, não é? Fico contente em saber que vocês manteram as amizades e se correspondem.
Altino