O Presidente da Câmara de Caieiras, Milton Valbuza, está demonstrando que a cada dia que passa sua conduta moral está se equivalendo à sua gestão de Presidenta da Câmara, ou seja, está acabando. Talvez, perdido em meio a um mundo que não conhece bem, este Vereador está voltando suas diretrizes, não aos interesses do povo, mas em descobrir – ou inventar – fofocas que jamais deveriam ser proferidas ou lançadas por alguém que ocupa aquele cargo.

De uma família tradicional na cidade, Valbuza se esquece deste passado e tenta se igualar a parias que teriam justificativa em fazê-lo. Nos dirigimos a este conceituado Jornal e fim de tornar público e notório a opinião pública, não ao vereador, uma nota publicada neste veículo de comunicação em sua última edição. Na página três, na seção “Dois Pontos” o solerte edil torna público que gostaria de ter uma curiosidade satisfeita. No pequeno texto, Milton indaga o que o “Joaquim”, filho do vereador Assis Crema, e a diretora da URCASA, Sandra, estariam fazendo na Prefeitura por volta das 00:00 horas da noite de uma terça-feira. Como resposta, não verdadeira, poderíamos responder, que lá estávamos a observar, para constatarmos, se não haveria a formação de alguma caravana composta por vereadores amigos do Presidente que, a bordo do opala oficial, sairiam por aí, para “dar uma volta”. Como temos conhecimento dos problemas acarretados por este tipo de iniciativa que, no ano passado, acarretou sérios danos materiais ao veículo em questão e que até agora não foram tornados públicos, lá estavam para ver se isso não acontecia.

Porém, não era isso. Eu e a Diretora da URCASA estudamos em São Paulo e de lá chegamos, de trem, todos os dias, por volta do horário referido. Como a onda de violência é muito grande na cidade e os furtos de automóveis são constantes, solicitamos ao Prefeito Nelson Fiore a autorização para deixarmos nossos veículos no páteo da Prefeitura. Naquele dia como em outro qualquer, lá estávamos para buscá-lo. Como pode constatar o vereador, existe uma boa explicação para sua curiosidade e seguindo este exemplo o mesmo deveria concluir que nem tudo que acontece à sua volta pode ser interpretado com base em suas próprias experiências.

(A) JOAQUIM AURELIO CREMA
R.G. 10.753.649