Não passa um dia sequer que notícias desabonadoras nos sufocam o coração. Nós, brasileiros simples convivemos com o descaso pela irresponsabilidade daqueles que nos governam. Não incomum ainda dinheiro na cueca, os desvios de verbas, e manipulação de seu destino. No Executivo muito blá blá blá sem ingerência em reformas vitais e não avançam;
Candidato do Planalto à Câmara Federal livrado por juiz do Tribunal de Justiça de Alagoas por acusação de rachadinha (Estadão 5/12/20). Candidato esse representando o centrão com envolvimento em vários inquéritos;
No Congresso Nacional sem sinal de prosperar reformas administrativas e tributárias. Na Câmara de Deputados sob o manto do presidente da casa, Rodrigo Maia, adormecem : prisão em segunda instância, fórum privilegiado e as reformas citadas. Os dois presidentes Maia e Alcolumbre parecem ter olhos para seus interesses em novos mandatos;
O STF ignora a Carta Magna atropelando e fazendo o que bem entende beneficiando a libertação de perigosos meliantes sem ouvir seus pares, desestimulando o profícuo policial cujo custo ao erário público soma apreciável valor e a passos largos o presidiário escafede-se pela porta da frente com sorriso até as orelhas;
Recentemente procuradores reivindicaram privilégios furando a fila para a vacina contra a covid-19 alegando funções de risco. Classes do Judiciário que deveriam ter em mente o benefício financeiro que os outorgam bem como outras regalias pouco se importa com os concidadãos menos aquinhoados;
Assim, temos uma privilegiatura que sobrepõem aos brasileiros que mal ganham para suas obrigatórias contas, pois em Brasília sequer sabe que existe crise. É o “país sem miséria” em pleno e reinante desemprego.
Seguramente não temos um “céu de brigadeiro” em nosso querido Brasil.
ANÍZIO MENUCHI