Sabemos que vereadores são cabos eleitorais preciosíssimos no atual sistema político. Nada mais oportuno em que apure a escolha. Os futuros edis estão mais próximo de seus eleitores.
A sociedade civil tem o dever de ser manifestar porquanto o suor dos impostos são religiosamente cobrados, e quando não, a implacável moratória. O poder público deve aos cidadãos o destino das prioridades.
Há o entendimento que a arrecadação (a nível nacional) é o suficiente, pois se gasta muito e mau. Notícias de esqueletos de obras inacabadas proliferam por todo País à mercê de destruição pelo tempo. Não se observa um plano plurianual, os parcos investimentos não se consta meios para rastrear e monitorar com precisão se estão indo na direção certa.
Entra governos sai governo os cortes costumeiros são saúde e educação proporcionando que nossos alunos superdotados ou mais capacitados se bandeiem às outras plagas.
O mal do Brasil chama caciquismo eleitoral nas eleições pré-ajustadas entre partidos inexistindo sentido de dever e de Estado. Países que foram destroçados por guerras se reergueram com nova composição política. No Brasil o legado da escravidão dá o ideário da realeza e os amigos dos amigos se interagem , criando-se castas de privilégios onde não há diferença o que é privado ou que é público.
E assim.
Em Brasília sequer sabe que existe crise. É o “país sem miséria” em pleno e reinante desemprego, a verba dos partidos triplica, os meritíssimos se outorgam "auxílios" de fazer corar os mais cínicos. Daí a ética é a ótica para se conduzir.
Oxalá venham dias melhores com uma sociedade civil mais atenta e unida.
Anizio Menuchi