Shakespeare dizia: Eu sempre me sinto feliz, sabe porque? Porque eu não espero nada de ninguém, expectativas sempre machucam... a vida é curta, então ame a sua vida, seja feliz...e mantenha sempre um sorriso no rosto. Viva a vida para você e antes de falar, escute. Antes de escrever, pense. Antes de gastar, ganhe. Antes de orar, perdoe. Antes de magoar, sinta. Antes de odiar, ame. Antes de desistir, tente. Antes de morrer, Viva.
William Shakespeare, poeta e o mais influente dramaturgo do mundo, provavelmente conhecia as vicissitudes do ser humano, às suas inconstâncias, em que cada um era único em suas peculiaridades com suas crenças, afinal vinha com sua experiência de infância, modelos de seus progenitores que constituíam a essência de uma pessoa.
Perspicaz, a convivência seria tortuosa, e não conseguiria modificar ou transformar os outros de acordo com suas crenças quem trouxesse para o seu “voo nupcial”. E que se tentasse o tornaria o seu maior carrasco.
Como a vida imita a arte, deve ter entendido que necessitaria combater as imperfeições, trabalhando sem cessar para combatê-las para que algo melhor do amanhã seria melhor que o da véspera. Enfim, um oásis no deserto.
O que se depreende, cabe-nos decidir se queremos sorrir ou chorar; ir ou ficar; desistir ou lutar. A vida se tornaria insuportável se não nos permitisse mudanças. É oportuno, uma das razões, que temos tantos problemas nesta vida é porque insistimos em esquecer coisas que devíamos lembrar e porque, deliberadamente, nos lembramos de coisas que devíamos esquecer.
ANÍZIO MENUCHI