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31/03/2025
Gordura no fígado e pâncreas

segunda-feira, 31 de março de 2025

https://portugues.medscape.com/verartigo/6512489_2Notícias e Perspectivas Educação Médica

Notícias e Perspectivas > Medscape Notícias Médicas 

Esteatose pancreática: uma doença comum, mas pouco reconhecida

Batya Swift Yasgur

Notificação

24 de março de 2025

A patologia mais comum que acomete o pâncreas é a deposição excessiva de gordura intrapancreática, frequentemente denominada esteatose pancreática — um distúrbio que acomete cerca de um quinto da população mundial. Embora seja mais frequente que o diabetes tipo 2, a pancreatite e o câncer de pâncreas somados, a doença ainda é pouco conhecida.

Já a esteatose hepática — antigamente chamada de esteatose hepática não alcoólica e recentemente renomeada como esteatose hepática associada à disfunção metabólica (EHADM) — é amplamente reconhecida.

segunda-feira, 31 de março de 2025

Notícias e Perspectivas Educação Médica

Notícias e Perspectivas > Medscape Notícias Médicas

Esteatose pancreática: uma doença comum, mas pouco reconhecida

Batya Swift Yasgur

Notificação

24 de março de 2025

 

A patologia mais comum que acomete o pâncreas é a deposição excessiva de gordura intrapancreática, frequentemente denominada esteatose pancreática — um distúrbio que acomete cerca de um quinto da população mundial. Embora seja mais frequente que o diabetes tipo 2, a pancreatite e o câncer de pâncreas somados, a doença ainda é pouco conhecida.

Já a esteatose hepática — antigamente chamada de esteatose hepática não alcoólica e recentemente renomeada como esteatose hepática associada à disfunção metabólica (EHADM) — é amplamente reconhecida.

“Quando pensamos nas doenças hepáticas e pancreáticas, o fígado é como o 'irmão mais velho' que recebe toda a atenção, enquanto o pâncreas é o 'meio-irmão' negligenciado e descrito de forma insuficiente na maioria dos livros médicos, recebendo pouquíssimo destaque”, disse ao Medscape o Dr. Max Petrov, Ph.D., professor de pancreatologia na University of Auckland, na Nova Zelândia. “O fenômeno da esteatose pancreática vem sendo observado há décadas, mas [ainda] é subestimado e pouco reconhecido.”

Embora depósitos de gordura já fosses identificados em necrópsias desde 1926, a doença permaneceu relativamente desconhecida, disse ao Medscape o Dr. Mohammad Bilal, professor associado de medicina e gastroenterologia no University of Colorado Anschutz Medical Campus, nos Estados Unidos. “Felizmente, a esteatose pancreática tem recebido mais atenção ultimamente.”

Normalmente, indivíduos saudáveis têm pequenas quantidades de gordura no pâncreas. A deposição excessiva de gordura intrapancreática é definida como “a presença difusa de gordura no pâncreas, medida em uma escala contínua”, enquanto a esteatose pancreática se refere ao acúmulo excessivo de gordura no pâncreas acima do limite superior da normalidade. Embora não haja um consenso claro sobre qual é a faixa normal, estudos sugerem que o teor de gordura pancreática varia entre 1,8% e 10,4%.

A “implicação mais importante da esteatose pancreática é que ela pode servir como um precursor de doenças pancreáticas mais desafiadoras e problemáticas”, disse o Dr. Max.

As alterações gordurosas no pâncreas afetam tanto o sistema endócrino quanto o exócrino. A esteatose pancreática está associada ao diabetes tipo 2, a doença mais comum do pâncreas endócrino, bem como à pancreatite e ao câncer de pâncreas, as patologias mais frequentes do pâncreas exócrino. Além disso, ela também está ao desenvolvimento de aterosclerose carotídea, fístula pancreática pós-cirurgia e insuficiência pancreática exócrina (IPE).

Uma ‘Caixa de Pandora’

Até metade dos pacientes com esteatose pancreática são magros. A doença não é causada apenas por um excesso de gordura no fígado que "transborda" para o pâncreas em indivíduos que consomem mais calorias do que gastam, disse o Dr. Max. Nenhum estudo robusto com necrópsias ou biópsias encontrou uma associação estatisticamente significativa entre a deposição de gordura no pâncreas e a gordura hepática.

Comparado à maneira como a gordura se acumula no fígado, o desenvolvimento da esteatose pancreática é mais complexo, disse o Dr. Max.

“A esteatose hepática é [associada a] um processo relativamente simples, no qual gotículas lipídicas se acumulam nos hepatócitos. No entanto, no pâncreas, existem várias formas pelas quais a gordura pode se depositar”, disse ele.

Uma delas está relacionada à localização do pâncreas na gordura visceral retroperitoneal. Essa gordura pode migrar e se acumular entre os lóbulos pancreáticos.

Além disso, a gordura também pode se acumular no interior dos lóbulos. Esse processo pode envolver um acúmulo de gotículas de gordura nas células acinares e estreladas presentes na parte exócrina do pâncreas e nas ilhotas de Langerhans na região endócrina. Além disso, quando as células pancreáticas funcionais morrem, especialmente as células acinares, células-tronco adultas podem substituí-las por adipócitos (células de gordura). A transformação de células acinares em adipócitos — um processo chamado transdiferenciação — também pode ser uma forma de acumulação de gordura no interior dos lóbulos pancreáticos, explicou o Dr. Max.

O acúmulo de gordura é uma resposta a uma ampla gama de agressões ao pâncreas ao longo do tempo. Por exemplo, a obesidade e a síndrome metabólica levam ao acúmulo de adipócitos e à infiltração de gordura no pâncreas, enquanto o abuso de álcool e as infecções virais podem levar à morte de células acinares, responsáveis pela produção de enzimas digestivas.

Em última análise, as alterações deletérias produzidas pelo excesso de gordura no pâncreas representam a origem de todas as doenças pancreáticas não hereditárias comuns, reunindo-as sob um mesmo conceito, sustentou o Dr. Max, que batizou essa hipótese de “Doenças Pancreáticas Originárias da Gordura Intrapancreática” (PANDORA, no acrônimo em inglês).

O tipo de células envolvidas nesse processo tem implicações sobre quais doenças podem surgir. Por exemplo, a infiltração de gordura nas células estreladas pode estimular o surgimento do câncer de pâncreas, ao passo que o acúmulo gorduroso nas ilhotas de Langerhans, que produzem insulina e glucagon, está associado ao diabetes tipo 2.

“Quando pensamos nas doenças hepáticas e pancreáticas, o fígado é como o 'irmão mais velho' que recebe toda a atenção, enquanto o pâncreas é o 'meio-irmão' negligenciado e descrito de forma insuficiente na maioria dos livros médicos, recebendo pouquíssimo destaque”, disse ao Medscape o Dr. Max Petrov, Ph.D., professor de pancreatologia na University of Auckland, na Nova Zelândia. “O fenômeno da esteatose pancreática vem sendo observado há décadas, mas [ainda] é subestimado e pouco reconhecido.”

Embora depósitos de gordura já fosses identificados em necrópsias desde 1926, a doença permaneceu relativamente desconhecida, disse ao Medscape o Dr. Mohammad Bilal, professor associado de medicina e gastroenterologia no University of Colorado Anschutz Medical Campus, nos Estados Unidos. “Felizmente, a esteatose pancreática tem recebido mais atenção ultimamente.”

Normalmente, indivíduos saudáveis têm pequenas quantidades de gordura no pâncreas. A deposição excessiva de gordura intrapancreática é definida como “a presença difusa de gordura no pâncreas, medida em uma escala contínua”, enquanto a esteatose pancreática se refere ao acúmulo excessivo de gordura no pâncreas acima do limite superior da normalidade. Embora não haja um consenso claro sobre qual é a faixa normal, estudos sugerem que o teor de gordura pancreática varia entre 1,8% e 10,4%.

A “implicação mais importante da esteatose pancreática é que ela pode servir como um precursor de doenças pancreáticas mais desafiadoras e problemáticas”, disse o Dr. Max.

As alterações gordurosas no pâncreas afetam tanto o sistema endócrino quanto o exócrino. A esteatose pancreática está associada ao diabetes tipo 2, a doença mais comum do pâncreas endócrino, bem como à pancreatite e ao câncer de pâncreas, as patologias mais frequentes do pâncreas exócrino. Além disso, ela também está ao desenvolvimento de aterosclerose carotídea, fístula pancreática pós-cirurgia e insuficiência pancreática exócrina (IPE).

Uma ‘Caixa de Pandora’

Até metade dos pacientes com esteatose pancreática são magros. A doença não é causada apenas por um excesso de gordura no fígado que "transborda" para o pâncreas em indivíduos que consomem mais calorias do que gastam, disse o Dr. Max. Nenhum estudo robusto com necrópsias ou biópsias encontrou uma associação estatisticamente significativa entre a deposição de gordura no pâncreas e a gordura hepática.

Comparado à maneira como a gordura se acumula no fígado, o desenvolvimento da esteatose pancreática é mais complexo, disse o Dr. Max.

“A esteatose hepática é [associada a] um processo relativamente simples, no qual gotículas lipídicas se acumulam nos hepatócitos. No entanto, no pâncreas, existem várias formas pelas quais a gordura pode se depositar”, disse ele.

Uma delas está relacionada à localização do pâncreas na gordura visceral retroperitoneal. Essa gordura pode migrar e se acumular entre os lóbulos pancreáticos.

Além disso, a gordura também pode se acumular no interior dos lóbulos. Esse processo pode envolver um acúmulo de gotículas de gordura nas células acinares e estreladas presentes na parte exócrina do pâncreas e nas ilhotas de Langerhans na região endócrina. Além disso, quando as células pancreáticas funcionais morrem, especialmente as células acinares, células-tronco adultas podem substituí-las por adipócitos (células de gordura). A transformação de células acinares em adipócitos — um processo chamado transdiferenciação — também pode ser uma forma de acumulação de gordura no interior dos lóbulos pancreáticos, explicou o Dr. Max.

O acúmulo de gordura é uma resposta a uma ampla gama de agressões ao pâncreas ao longo do tempo. Por exemplo, a obesidade e a síndrome metabólica levam ao acúmulo de adipócitos e à infiltração de gordura no pâncreas, enquanto o abuso de álcool e as infecções virais podem levar à morte de células acinares, responsáveis pela produção de enzimas digestivas.

Em última análise, as alterações deletérias produzidas pelo excesso de gordura no pâncreas representam a origem de todas as doenças pancreáticas não hereditárias comuns, reunindo-as sob um mesmo conceito, sustentou o Dr. Max, que batizou essa hipótese de “Doenças Pancreáticas Originárias da Gordura Intrapancreática” (PANDORA, no acrônimo em inglês).

O tipo de células envolvidas nesse processo tem implicações sobre quais doenças podem surgir. Por exemplo, a infiltração de gordura nas células estreladas pode estimular o surgimento do câncer de pâncreas, ao passo que o acúmulo gorduroso nas ilhotas de Langerhans, que produzem insulina e glucagon, está associado ao diabetes tipo 2.

A hipótese PANDORA tem oito princípios fundamentais:

A esteatose pancreática é um dos principais causadores de doenças pancreáticas na maioria dos pacientes.

A inflamação no microambiente pancreático resulta da lipotoxicidade maciça gerada pela esteatose pancreática.

A comunicação aberrante entre células acinares envolvendo gotículas lipídicas causa pancreatite aguda.

O pâncreas responde à lipotoxicidade com fibrose e calcificação — características típicas da pancreatite crônica.

A deposição de gordura afeta a sinalização entre as células estreladas e outros componentes do microambiente pancreático de maneiras que aumentam o risco de câncer de pâncreas.

O surgimento de diabetes relacionado ao pâncreas exócrino e insuficiência exócrina do pâncreas é influenciado pela presença de esteatose pancreática.

O aumento do risco de doença pancreática em idosos é influenciado pela esteatose pancreática.

A natureza multifacetada da deposição de gordura intrapancreática é responsável pelo surgimento frequente de uma doença pancreática seguida de outra.

A ideia de que todas as doenças pancreáticas comuns são resultantes de vias fisiopatológicas que surgem a partir da esteatose pancreática poderia “explicar a relação bidirecional entre o diabetes e a pancreatite ou o câncer de pâncreas”, disse o Dr. Max.

Fatores de risco, sintomas e diagnóstico

Vários fatores de risco estão envolvidos no acúmulo de gordura que pode levar a doenças pancreáticas, entre eles:

Envelhecimento

Colelitíase

Dislipidemia

Medicamentos/toxinas (por exemplo, corticoides)

Predisposição genética

Sobrecarga de ferro

Alimentação (por exemplo, alimentos gordurosos ou ultraprocessados)

Consumo excessivo de bebidas alcoólicas

Sobrepeso/obesidade

Obstrução do ducto pancreático

Tabagismo

Infecções virais (por exemplo, hepatite B e covid-19)

Desnutrição grave

Pré-diabetes

Disglicemia

O Dr. Max descreveu a esteatose pancreática como uma “doença silenciosa”, frequentemente assintomática e detectada como um achado incidental visto em ultrassonografias de abdome realizadas por outros motivos. No entanto, em alguns casos, pacientes com doenças pancreáticas concomitantes podem ter dispepsia ou náuseas.

Atualmente, não existem exames laboratoriais disponíveis que consigam detectar definitivamente a presença de esteatose pancreática. O padrão ouro para o diagnóstico não invasivo é a ressonância magnética, sendo a tomografia computadorizada a segunda melhor opção, afirmou o Dr. Max.

Em países nos quais não existem exames de imagem avançados disponíveis, uma alternativa de baixo custo pode ser a ultrassonografia de abdome simples, mas esse exame não é definitivo, disse ele. “A ultrassonografia é operador-dependente, e [o resultado] pode ser subjetivo.”

Alguns fatores de risco, como distúrbios do metabolismo da glicose e dos lipídios, especialmente na presença de um consumo excessivo de bebidas alcoólicas e uma alimentação rica em gordura, podem “ser detectados em exames laboratoriais”, acrescentou o Dr. Max. “Esses achados, combinados à ultrassonografia de abdome, podem sugerir que os pacientes se beneficiarão de uma investigação mais aprofundada, incluindo a ressonância magnética.”

Como o pâncreas exócrino auxilia na digestão de alimentos gordurosos, depósitos de gordura intralobulares ou a substituição de células exócrinas pancreáticas por células adiposas podem levar à esteatorreia, disse o Dr. Mohammad.

“A presença de esteatorreia ou diarreia oleosa são indícios da presença de esteatose pancreática”, afirmou.

Embora esse sintoma não seja exclusivo da doença e seja encontrado em outros tipos de patologias pancreáticas, sugere a necessidade de investigação adicional para descartar a possibilidade.

Abordagens terapêuticas baseadas no senso comum

Atualmente, não existem tratamentos para esteatose pancreática aprovados pela Food and Drug Administration (FDA) dos EUA, disse o Dr. Max.

“O que pode ser recomendado é algo semelhante ao tratamento da EHADM — alimentação adequada e atividade física”, disse. Ele espera que, à medida que a doença receba mais atenção dos pesquisadores, mais estudos clínicos sejam iniciados e novos fármacos sejam descobertos e aprovados.

Segundo o Dr. Max, pode haver uma “justificativa teórica” para o uso de agonistas do receptor do peptídeo 1 glucagonoide (GLP-1) como uma forma de tratamento, considerando a eficácia desses agentes em múltiplas doenças — inclusive a EHADM — mas nenhum estudo em seres humanos demonstrou de forma robusta os benefícios específicos para a esteatose pancreática.

Ele acrescentou que, até o momento, 12 classes de medicamentos foram avaliadas para reduzir a deposição excessiva de gordura intrapancreática:

Biguanidas

Sulfonilureias

Agonistas do GLP-1

Tiazolidinedionas

Inibidores da dipeptidil peptidase do tipo 4 (DPP-4)

Inibidores do cotransportador de sódio-glicose do tipo 2 (SGLT-2)

Estatinas

Fibratos

Inibidores da lipase pancreática

Bloqueadores do receptor da angiotensina II

Agonistas do receptor de somatostatina

Antioxidantes

Dos medicamentos listados acima, a maioria se mostrou promissora em modelos animais pré-clínicos. No entanto, apenas as tiazolidinedionas, os agonistas do GLP-1, os inibidores de DPP-4 e os agonistas do receptor de somatostatina foram avaliados em estudos controlados randomizados em humanos. Os achados dessas pesquisas foram inconsistentes e em muitos casos o tratamento ativo não gerou melhoras estatisticamente significativas.

"Considerando o estágio atual do nosso conhecimento, não podemos recomendar uma farmacoterapia específica”, disse o Dr. Max. Entretanto, mudanças na alimentação, como redução da gordura saturada, diminuição do consumo de bebidas alcoólicas, cessação do tabagismo, restrição do consumo de alimentos ultraprocessados, prática de exercícios físicos e combate à obesidade e outros fatores associados a doenças metabólicas, podem ser medidas benéficas.

O Dr. Mohammad, que também é porta-voz da American Gastroenterological Association, sugeriu que a terapia enzimática pancreática, frequentemente usada no tratamento da insuficiência pancreática exócrina, poderia tratar alguns sintomas da esteatose pancreática, como a diarreia.

A cirurgia bariátrica tem se mostrado uma abordagem promissora, pois pode diminuir a massa corporal do paciente e potencialmente reduzir a gordura no pâncreas, além de melhorar distúrbios metabólicos e hiperlipidemia. Um estudo mostrou que o procedimento diminuiu significativamente a deposição excessiva de gordura intrapancreática, a absorção de ácidos graxos e o fluxo sanguíneo na região do pâncreas, e essas melhoras foram associadas a uma homeostase da glicose e função das células beta mais favoráveis.

No entanto, a cirurgia bariátrica é adequada apenas em alguns pacientes. Além disso, está associada a sequelas potencialmente adversas, como desnutrição, anemia e estenose do trato digestivo. Atualmente, o procedimento não é indicado para o tratamento da esteatose pancreática.

O Dr. Mohammad recomenda que os médicos fiquem atentos à esteatose pancreática caso seja detectada incidentalmente e façam um rastreamento cuidadoso dos pacientes para detectar EHADM, doenças metabólicas e diabetes.

“Embora não existam diretrizes e recomendações consensuais para o tratamento da esteatose pancreática no momento, essas abordagens com base no senso comum trarão benefícios para a saúde global do paciente e, com sorte, também à saúde do pâncreas”, afirmou.

O Dr. Max Petrov informou não ter conflitos de interesses relevantes. O Dr. Mohammad Bilal informou atuar como consultor para as empresas Boston Scientific, Steris Endoscopy e Cook Medical.

Este conteúdo foi traduzido do Medscape usando diversas ferramentas de edição, inclusive a inteligência artificial (IA), como parte do processo. Editores humanos revisaram este conteúdo antes da publicação.

 


 



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