Você sabia disso? Não se considere um desinformado.
Também recebi pela Internet.
Segundo me disseram três vereadores consultados também afirmaram que não sabiam de nada!
Um desses "desinformados" poderá vir a ser o prefeito que deverá administrar essa futura "explosão".
Será que isso vai constar do "Plano de Governo" dos candidatos?
O que você acha?Você conhece algum outro caso parecido?
DESENVOLVIMENTO IMOBILIÁRIO ANUNCIA DESENVOLVIMENTO DE "CIDADE" DE 80 MIL HABITANTES NA GRANDE SP
Empreendimento segue conceito mexicano de moradia popular, com expansão urbana planejada e infra-estrutura de transporte qualificada. A 19 quilômetros da capital pelas rodovias Anhangüera e Bandeirantes, terá valor de vendas de R$ 2,5 bilhões
São Paulo, 24 de dezembro de 2007 - A Camargo Corrêa Desenvolvimento Imobiliário anunciou hoje a aquisição de uma grande área da Companhia Melhoramentos na região de Caieiras (19 quilômetros da capital), na Grande São Paulo, para o desenvolvimento de um novo bairro que ocupará uma área de 5,2 milhões de m² (metade da cidade de São Caetano) e abrigará, num período de 5 a 10 anos, cerca de 80 mil moradores. As unidades desenvolvidas serão direcionadas ao segmento econômico, com preço entre R$ 70 mil e R$ 200 mil
Numa região abastecida por ampla infra-estrutura de transporte, praticamente em frente à estação de trem da CPTM, e ligações com o Rodoanel Mário Covas e as rodovias Anhangüera e Bandeirantes, a Camargo Corrêa Desenvolvimento Imobiliário vai desenvolver um projeto sustentável que prevê 20 mil unidades habitacionais com edifícios entre quatro e seis pavimentos (entre 60 m² e 120 m²), e de apoio comercial, além de horizontais, com lotes. Tudo em meio a praças e parque públicos com arrojada concepção paisagística.
Com um Valor Geral de Vendas (VGV) de R$ 2,5 bilhões, podendo alcançar R$ 3 bilhões, o projeto contará com 1,6 milhão m² de área construída. O projeto será desenvolvido em fases, a partir de 2008 e os primeiros lançamentos estão previstos para 2010. A previsão é que as dez áreas de desenvolvimentos levarão cerca de dez anos para serem concluídas. "Mais uma vez a Camargo Corrêa Desenvolvimento Imobiliário mostra seu pioneirismo e inovação ao projetar e construir um empreendimento tão grandioso e sustentável em área de localização privilegiada e completa infra-estrutura de transporte", explica Roberto Perroni, diretor superintendente da Camargo Corrêa Desenvolvimento Imobiliário.
Com essa aquisição, a Camargo Corrêa Desenvolvimento Imobiliário passa a contar com umdos maiores e mais diversificados bancos de terrenos do setor imobiliário brasileiro, avaliado em mais de R$ 9,4 bilhões, dos quais cerca de 86% adquiridos por permuta, em especial a do tipo financeiro, em que o dono do terreno é pago por um percentual pré-definido do fluxo de recebimentos gerado pelo desenvolvimento realizado. "Dessa maneira, a CCDI consegue otimizar a utilização de capital, aumentando o retorno por projeto e gerando valor para seus acionistas", explica Paulo Mazzali, diretor financeiro e de RI da empresa.
CIDADE DO FUTURO
A área de 5,2 milhões de metros quadrados está localizada no município de Caieiras, na Grande São Paulo. Como comparação, a área é maior em extensão do que todo o bairro da Mooca, localizado na Zona Leste de São Paulo. Representa, ainda, quase metade da área ocupada por São Caetano do Sul, cidade do ABC Paulista. O terreno está localizado em uma região de influência de cidades vizinhas à São Paulo, como Guarulhos, Osasco e Jundiaí.
O baixo adensamento demográfico de Caieiras, que segundo o IBGE tem aproximadamente 800 habitantes por quilômetro quadrado, faz com que a região seja ideal para o desenvolvimento de uma expansão urbana planejada. Na região do ABC, Taboão da Serra e Guarulhos, por exemplo, a proporção é de quase 4.000 hab/km² e no centro de São Paulo chega a 14.000 hab/km². O desenvolvimento da região será buscado de maneira ordenada e sustentável, por meio de intervenções imobiliárias planejadas e modernas. O modelo de desenvolvimento aplicado será similar ao aplicado no México, com as adaptações necessárias à realidade da região.
O projeto será lançado em fases, a partir de 2010. Estão previstas dez áreas de desenvolvimento, que podem ser desenvolvidas isoladamente ou de maneira concomitante (com diversificação de tipo de produto ofertado em um dado momento).
Por ser uma área de vocação eminentemente residencial, e com perfil de renda ligeiramente inferior à média verificada na Região Metropolitana de São Paulo, o projeto terá cerca de 20 mil unidades habitacionais e de apoio comercial, em 1,6 milhão de metros quadrados de área construída. As unidades serão verticais, com edifícios entre quatro e seis pavimentos, e horizontais, com lotes para desenvolvimento de habitações de perfil econômico. De acordo com o projeto inicial, as unidades habitacionais terão entre 60 m² cada e 120 m². As unidades desenvolvidas estarão direcionadas ao segmento econômico (unidades entre R$ 70 mil e R$ 200 mil cada). Haverá áreas destinadas à criação de praças e parques públicos, e toda a infra-estrutura necessária ao projeto será desenvolvida e/ou aprimorada.
Estima-se que a população residente no projeto, ao final da implantação da sua última fase, atinja 80.000 pessoas, basicamente dobrando a população atual de Caieiras. Com isso, estarão criadas condições para a instalação, na região, de unidades comerciais, industriais e de apoio (educacionais, hospitalares e de serviços), alterando, de maneira sustentável, a vocação da região.
INFRA-ESTRUTURA EXISTENTE
O terreno está localizado a 19 quilômetros do centro de São Paulo (Praça da Sé). A região encontra-se mais próxima do centro de São Paulo do que bairros da própria capital, como Interlagos (Zona Sul) e Mooca (Zona Leste), e, também, do que a região em que foram desenvolvidos os condomínios Alphaville, em Barueri.
A área adquirida é margeada pela Rodovia Tancredo Neves, principal ligação entre Caieiras e São Paulo. A Rodovia liga-se ao Rodoanel na altura da Rodovia dos Bandeirantes - considerada como a melhor rodovia do país. Na região, o transporte público está amplamente disponível. A região é servida por linha de trem operada pela Companhia Paulista de Trens Metropolitanos, com estação em Caieiras (linha "A"). A linha conecta-se ao metrô na estação Barra Funda (linha vermelha, zona oeste da capital). Da Estação da Luz, no centro de São Paulo, à estação de Caieiras, o tempo de viagem ferroviária é aproximadamente 30 minutos. Mais de 300 mil pessoas utilizam-se desta linha diariamente. Atualmente, a linha "A" da CPTM está recebendo investimentos de R$ 1,3 bilhão na modernização de estações e trens e aquisição de novas composições.
O terreno é, atualmente, ocupado pela Companhia Melhoramentos, como parte da produção de eucalipto utilizada no processamento de celulose. A área de plantio limitou o crescimento de Caieiras, criando uma zona de baixo adensamento populacional e geração de renda. A região já conta com infra-estrutura de energia elétrica, distribuição e tratamento de água e de serviços públicos.
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