A natureza é sábia ... mas tem seus limites. Hoje enfrentamos grandes problemas relativos ao descarte de resíduos sólidos, temos visto inclusive discussões a respeito da Política Nacional de Resíduos Sólidos, Código Florestal, e outras leis, que a bem da verdade em nada esclarecem adequadamente a população. Especial atenção tem demandado as questões de lixo doméstico, constituindo assunto a ser tratado pelo poder público com seriedade, comprometimento, e profundidade.
Assistimos interesses econômicos ditando direito de vida e morte, nos recantos e nas capitais de nosso país, fazendo esquecer nossos administradores ao tratarem do assunto, de que tratam do futuro, do futuro de seus filhos, de seus netos. Do futuro do planeta, na verdade.
As possibilidades são tantas, se descortinando em diversas oportunidades, possibilitando geração de energia limpa mais limpa, e consequente redução do aquecimento global, preservação de solo e lençóis freáticos, além da difusão da mentalidade de economia doméstica e do preservacionismo, comedido, responsável, natural, vindo do berço da sociedade, e portanto muito mais perene, muito mais natural e muito mais incorporada ao nosso acervo evolutivo. Infeliz, ou felizmente, como diz o outro, se não por amor, será pela dor.