Trago em meu ser uma alma inquieta que muitas vezes me espanta e me cala.
Trago dentro de mim fragmentos de uma alma cansada do que assiste pela vida afora sem muito poder fazer.
Minha alma tanto me encanta quanto me assusta, como se fosse um ser irreconhecível.
Mas está dentro de mim, faz parte de mim.
Aprendi, comigo mesmo, que devo conviver com problemas e soluções, inclusive com minha alma, seja ela forte ou fraca, boa ou ruim, pois afinal de contas, ela é mais que um pedaço de mim, ela é meu todo.