Morre lentamente aquele que se transforma em escravo de seus próprios hábitos, repetindo, todos os dias, os mesmos trajetos. Aquele que não se arrisca a vestir uma roupa de cor diferente e que não fala com quem não conhece.
Morre lentamente quem evita uma paixão, quem prefere o escuro ao claro e que não se permite, pelo menos uma vez na vida, ouvir conselhos sensatos.
Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz, quem não arrisca o certo pelo duvidoso e quem não corre atrás de um sonho.
Morre lentamente quem nunca viaja, não lê, não ouve música e quem não encontra graça em si mesmo.