Quantas vezes bloqueamos a espontaneidade das crianças, esquecendo-nos do quanto isso nos doeu na nossa infância...
Quantas vezes exigimos mais maturidade dos adolescentes sem lembrarmos o que passamos quando nos exigiram isso...
Quantas vezes nos queixamos dos colegas de trabalho e não nos perguntamos se eles também têm queixas sobre nós...
Quantas vezes nos irritamos nas ruas sem perceber que nossa irritação também causa mal aos outros...
Quantas vezes queremos implantar paz na família expressando-nos aos berros...
Quantas vezes esperamos dos nossos parceiros o que não estamos dispostos a dar-lhes...
Quantas vezes esperamos dos nossos filhos o que não demos aos nossos pais...
Quantas vezes esperamos dos nossos pais o que não damos aos nossos filhos...
Quantas vezes perdemos a paciência com idosos, esquecendo que a velhice chega para todos...
Quantas vezes repelimos animais e nos comportamos como seres irracionais...
Quantas vezes pedimos aos amigos coisas que não gostaríamos que eles nos pedissem...
Quantas vezes, na maior parte da vida, deixamos a vida passar sem senti-la no coração...
Afinal, quantas vezes você já pensou em reverter tudo isso?
Uma sugestão: que tal hoje?