Um aspecto importante desta doença é que ela começa devagar e piora com o tempo. Estes são alguns sintomas que o ajudarão a reconhecer a doença de Alzheimer:
Perda de memória: Esse é o sintoma mais comum. As pessoas começam a ter problemas para reter novas informações. Elas começam a esquecer coisas sobre eventos recentes das conversas, por exemplo. Problemas com leitura, fala, escrita e matemática começam a surgir também.
Funções cognitivas: A capacidade de pensar, julgar/decidir e entender é perdida lentamente. Tomar iniciativa e agir de forma independente começa a se tornar difícil. As habilidades sociais começam a degenerar e as pessoas podem ficar desorientadas com relação ao tempo e/ou lugar.
Perda da noção da realidade: Pacientes com Alzheimer podem começar a ficar desconfiados ou paranoicos. Metade de todos os pacientes tem delírios: crenças que não condizem com a realidade. Por causa da paranóia e das suspeitas, os pacientes podem pensar que foram roubados ou enganados por seus parceiros ou cuidadores. Alucinações também são um sintoma comum.
Problemas com as atividades diárias: Atividades que sempre foram as coisas mais naturais do mundo agora são feitas com mais dificuldade e falta de jeito. Ao mesmo tempo, as relações sociais comuns podem permanecer intactas por muito tempo. É por isso que pode parecer ao mundo exterior como se tudo estivesse bem.
Tratamento
Ainda não há cura para a doença de Alzheimer, mas há certos medicamentos e terapias que podem ajudar a tornar a vida dos pacientes um pouco mais fácil. Existem medicamentos que são capazes de inibir o início do Alzheimer, mas as opiniões sobre estes medicamentos estão divididas.
Vários médicos afirmam que os efeitos colaterais dos medicamentos são maiores do que o efeito inibitório na doença cerebral. A terapia é principalmente para dar apoio e orientação e focaliza a questão: “Como podemos ter certeza de que o paciente se sente mais confortável e seguro?” O objetivo é fazer com que os pacientes possam viver em casa por tanto tempo quanto for possível. As pessoas com doença de Alzheimer vivem melhor quando elas ainda moram em casa.