Você quer rir bastante e achar que conhece algum personagem? vá assitir a peça. A cena com a macumbeira que espeta um boneco do pastor é hilariante, principalmente quando a agulha entra nas "partes baixas" do religioso.Hermano Leitão, o diretor, não apenas viajou na "maionese", se lambuzou inteiro. Confunde vários padres que nunca foram, filhos que nunca existiram desses padres, um pastor que fica endinheirado porque ouviu um conselho no trem, que estava passando por uma cidadezinha tida como um verdadeiro "eldorado"para forasteiros, tal a ingenuidade de seu povo. Vereadores que dão isenção do iptu porque j.cristo mora a 50 km. do local, a juiza judia que tudo julga com absoluta " imparcialidade", um caso de amor que nunca existiu, dois advogados do tipo P.... velha atrás de seus honorários.Enfim, uma panacéia inteligente onde o espectador sai com a impressão que fez parte da peça.Atores experientes dão o respaldo para que você não perceba a hora passar e quando termina a sensação é de "já acabou ?".
Redação A Semana
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