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30/12/2020
A bagunça criada pela mídia e pela internet

 Um dos dez mandamentos existentes na bíblia é o “Não mentir”. Antigamente quando os pais “ainda tinham” o controle na educação dos filhos, eles os ensinavam a nunca mentirem. Nesta época grande parte do povo se posiciona indiferente aos dogmas religiosos. Agora também pela internet, essa agora fabriqueta de descréditos e de desvairados tem espalhado muita confusão pelo mundo. Como qualquer um se manifesta através dela têm outros para desmenti-las e sendo assim ninguém mais sabe em quem acreditar. A Dra. Christiane Northrup, médica ginecologista e obstetra, autora de três livros, também se pronunciou pela internet e também foi desmentida por outros. Falou verdades ou mentiras?

Aqui a seguir, na íntegra o depoimento dela poderá ser avaliado por quem o ler, embora, os termos usados por ela não sejam facilmente assimiláveis porque, a terminologia que ela usa é difícil para leigos entenderem:

“Essa vacina de Covid pode nos dizer o que sabemos sobre ela e pela experiência se saber o que se teme pelas pessoas que possam tomá-la. Sim, nunca houve uma vacina como essa. É uma vacina RNA. É o que se denomina como infecção transmissível. Isso mudará fundamentalmente o DNA das pessoas e o que eu gosto menos disso é relativamente aos metais tóxicos contidos nas vacinas que, literalmente transformam os nossos corpos numa antena com 5G, essa vacina contém o chamado DNA não humano como... Macacos, talvez células fetais, porcos... E o que for.

Então, isso começa a nos tornar no que se chama Chimeras, ao introduzir o DNA não humano dentro de nossos corpos. O que é pior, porém, é que há uma patente e um trabalho feito no MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) para criar uma tinta, e a patente da tinta chama-se Luciferase. E sob uma luz seria capaz de ver quem foi vacinado, quem não foi. E o acordo é armazenar informações biométricas. Porque a vacina terá nanopartículas, partículas nanocristalinas e elas são como pequenos robôs, pequenas antenas, e eles terão a capacidade de tirar os dados biométricos, não apenas o registro da vacina, mas a respiração, a frequência cardíaca, a atividade sexual, as drogas que se esteja tomando, para onde se viajou e tudo isso... E depois pegar esses dados e armazená-los na nuvem.

O que é mais preocupante é que a Fundação Bill e Melinda Gates, em 26 de março de 2020 solicitou uma patente, patente número 060606 para obter esses dados biométricos, fornecer a todos um código de barras e conectar cada um de nós a criptomoeda, então, que nos tornaríamos literalmente escravos do sistema. Seria o fim da privacidade, o fim da liberdade, por que quem obtém os dados? Quem usaria os dados e o que fariam com eles? Então, esse plano de conectar os vacinados à criptomoeda tornando todos os humanos numa mercadoria é extremamente preocupante e todos devem se preocupar, já que se trata de um vírus do qual 99,9% das pessoas se recuperam.

O plano é vacinar o mundo inteiro e a narrativa que nos foi vendida é que as coisas não vão voltar ao normal até que todos sejam vacinados. Então pergunto por que precisamos de algo assim? Porque vai muito além das pandemias antigas como varíola e outras”.

Essa análise da médica sobre a vacina é muito alarmante e até parece ser um filme de ficção. Será que exagerou no que expôs? O temor que ela diz ter sobre a vacina, se é procedente, nos tornarão marionetes, reféns de um sistema de domínio generalizado ou globalizado. Isso traz à lembrança o livro “1984” de George Orwell escrito em 1949. Tal livro de ficção serviu de enredo para o filme 1984 donde é exposto um futuro sombrio de domínio sobre a humanidade e a sua escravidão. No livro e no filme todos os habitantes são obrigados a obedecerem ao Big Brother, o Grande Irmão que é a autoridade máxima, o sistema que controla toda a população.

Quem leu o livro ou assistiu ao filme “1984” tem mais referências para fazer comparações com o que ocorre nestes dias. Quantas obrigações nos existem para cumprirmos e que somos penalizados de alguma maneira se não cumprirmos? Tem quem quer que a vacinação seja obrigatória nesta pandemia e isto já é um exemplo de como a liberdade de cada um está ameaçada. O perigo é que depois dessa obrigatoriedade viriam outras.

 

Altino Olimpio