A maioria das pessoas que vivem no mundo pode-se considerar que elas sejam pessoas simples. São as comuns que não se destacam e não se diferenciam das demais, mesmo que tenham diploma de curso superior obtido numa universidade. No mais das vezes elas se utilizam dos mesmos entretenimentos dos menos escolarizados, nisso, igualando-se a eles. Igualam-se no prazer de viajar, no praticar ou assistir aos esportes, no apreciar das artes, no frequentar uma religião ou não, no ”torcer” para um time de futebol, igualam-se no costume de emitir opiniões, no sempre querer ter mais do que já tem, igualam-se no se casar e no ter filhos e etc. Resumindo, todos têm, mais ou menos, hábitos ou costumes parecidos.
Sejam cultos, inteligentes, sejam presidentes ou mesmo papas, mesmo assim todos são simples. Repetindo, “só são simples se forem comparados, confrontados” com os que foram os verdadeiros gênios da humanidade. Lembrando de um deles, Nikola Tesla que nasceu em 1856 disse o seguinte: Genialidade requer solidão, esteja sozinho. Este é o segredo da invenção. Estar sozinho. Isto é quando as idéias nascem. A maioria das pessoas está tão absorta na contemplação do mundo exterior que elas estão totalmente alheias ao que está passando dentro delas. Em sete de janeiro de 1943 aos 86 anos de idade findou a vida de um desses maiores gênios da humanidade. Pela internet pode-se saber mais sobre ele.
Neste texto não há o intuito de querer ofender quem quer que seja pelo que possa ser e como vive. Apenas existe a constatação de que a maioria das pessoas de todo o mundo não é dada a querer ser mais do que são na vida. Ninguém é obrigado a ser gênio. A genialidade tem sido destinada a poucos. A maioria mais adere às aspirações humanas mais simples e comuns com as quais convive sem o compromisso (ou o dom) para obter conhecimentos que na prática poderiam ser úteis e extensivos aos demais. São os de sempre que são favorecidos com as criações ou inventos provenientes de outros.
Altino Olimpio