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23/10/2018
Por onde anda a decência dos políticos?

Nesta semana do mês de outubro de 2018 que antecede o domingo dia 28, do segundo turno da eleição para presidente do Brasil, está em faze final toda a “decadência dos valores humanos” que até agora repercutiu na disputa entre candidatos para obterem a preferência do povo na eleição. Pareceu que a disputa entre eles esteve dirigida para ser decidida nos piores antros da sociedade e não pela maioria decente que, felizmente, ainda habita neste país. Quem no seu passado teve, pelo menos, um mínimo de educação, só pode mesmo se enojar, repudiar e se lastimar de toda essa nojeira que fez parte das articulações políticas dos “políticos” mentalmente destituídos de coerência, de verdades, de honestidade, de sinceridade, de patriotismo e da verdadeira solidariedade brasileira ou nacional.

Aqui neste país, de verdade mesmo são as mentiras que iludem o povo. E quando não dá para mentir a manobra é ocultar. Em política quando alguém tem preferência por alguém sabendo quem ele é, deve ser porque ambos têm o caráter parecido. Antes de ser fotografado ao lado de um político sempre é bom pensar se isso não vai ser motivo para se envergonhar e se arrepender no futuro, se o tal político se tornar uma decepção nacional.

Neste país, o que também muito enoja e é revoltante é ter que aguentar a existência da imprensa quando ela perde a honra, quando ela perde “o dever e a obrigatoriedade” de ser imparcial. Imprensa assim é a espúria dessa categoria profissional. Pode estar no âmbito de se vender para quem paga mais. Que infelicidade viver no mesmo mundo onde vivem os antidemocráticos que se dizem defensores da democracia. Essa mentira “descarada” só pode mesmo servir para enganar os de raciocínio fraco que existem entre o povo. Decepcionante também até agora é o povo ter que “engolir” que alguns escolhidos para cargos públicos relevantes sejam indicados por políticos que tenham se tornado a escória, a imundície da sociedade. Tais escolhidos por tais indicações advindas de infratores, se eles tivessem uma moral elevada, caráter e orgulho, poderiam, então, se eles se envergonhassem renunciarem aos seus cargos. Mas, como são tão distraídos eles nem imaginam que os seus indicadores “não são flor que se cheire” (risos).

 

Altino Olympio

 

Comentário:

 

De: Oswaldo Muhlmann Junior - Ordem Rosacruz -

Enviado: terça-feira, 23 de outubro de 2018 08:07
Para: altino olimpio
Assunto: Quanta indecência

Bom dia, caro Frater Altino e parabéns pelas suas colocações. Infelizmente, num país tão rico e tão cheio de oportunidades, esta classe é mesmo de enojar, pois só pensam ao redor de seus umbigos, tudo por puro interesse pessoal, usando demagogicamente os palanques, para iludir e tripudiar um povo que também não está sabendo se representar condignamente.

Grande abraço!