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17/08/2018
Opiniões, comparações e contradições

Todos vieram a este mundo com a pureza mental da consciência vazia e sem qualquer conceito. Logo quando ainda criança a consciência começa a registrar sons, imagens, vozes, gosto pelo paladar, aromas, palavras que logo vai entendendo, alegrias, emoções e etc. isso sendo o início do seu condicionamento que vai ser parte de seu comportamento na vida. No início, a criança ainda não tem aquela “capacidade” humana e adulta de “considerar o que seja bom ou mau”.

Ao ir crescendo, com os outros é que ela vai aprendendo a viver neste mundo imitando-os em seus modos de ser, de fazer e de querer. Como a sociedade humana mais ela é composta por pessoas comuns e até mesmo muito simples, para se destacar dela e ser alguém importante ou mesmo apenas interessante é preciso ser diferente dos demais percorrendo por outros interesses e outras importâncias que estejam além dos interesses e das importâncias dos comuns.

Conforme já li, as pessoas “felizes” são aquelas que exigem pouco de si mesmas. Talvez sejam aquelas que “não querem nada com nada” (risos). Entretanto, a maioria delas não sendo interessantes e nem importantes, são elas que mais têm opiniões “sobre as comparações” que separam em partes antagônicas as pessoas pelos seus entenderes de avaliarem situações que estejam certas ou erradas ou provoquem dúvidas.

Atualmente parece que ninguém escapa das contradições e das influências em que vivem e que são propositalmente difundidas para distrair o povo do que de fato seja interessante e importante para que ele deixe de ser massa de manobras. É humanamente preocupante a vinda de uma criança ao mundo com toda a sua pureza e ingenuidade para logo mais ser psicologicamente tão atacada e traída pelos adultos que a querem como sendo igual a eles (quando adulta também) ser mais uma “Maria vai com as outras”.

Comentário:

Oswaldo Muhlmann Junior - AMORC-GLP

Hoje, 15:18Você

Boa tarde, caro Fr. Altino!

Triste realidade, pois de fato os pais e educadores projetam nas crianças aquilo em que elas mesmas se transformaram. Portanto, a moldagem é forçada e arbitrária, em desrespeito ao ser humano em desenvolvimento e que idealmente deve arbitrar sobre o que pretende da vida, apenas sendo educada com inteligência, dentro dos limites do respeito.

Grande abraço!


Altino Olympio