Manhã de quinta-feira,
O Filipe me procurou,
Pra falar da Velha Caieiras,
Que tantas saudades deixou.
Revendo fotos antigas,
Uma chamou atenção,
Foi na época da enchente,
Onde houve tristeza e destruição.
Os quintais de antigamente,
Eram iguais do Jairo quarenta,
Misto de horta, pomar e jardim,
Hoje quanto a gente lamenta.
Dos amigos que partiram,
Dos parentes que se foram,
As lágrimas sempre afloram,
Com saudade "in memorian".
Tanto já foi falado, Programa do Altino,
Sobre a Antiga Caieiras,
E, as pessoas me perguntam:
- Onde anda o nosso Amigo?
Caminhando na Nova Caieiras,
Peço ao Pai e à Mãe do Rosário,
Graças ao Povo e à Cidade,
Por mais um aniversário.
Parabéns Caieiras,
Nós te amamos.
Marlene Sálvio de Oliveira é moradora de Caieiras e escreveu a poesia em 20 de outubro deste ano.