As narrativas sempre existiram
Tudo o que falaram sobre tudo o que nos existe, tudo o que nos escreveram sobre tudo o que nos existe, tudo o que inventaram sobre tudo o que existe que esteja “além da nossa percepção objetiva, material, real”, continua como invento ou imaginação na mente de muitos e muitos que continuam vivendo de imaginações criadas por outros que nunca foram constatadas e nunca serão, elas estão no reino do fictício, estão apenas no imaginário. Quando será que os seres humanos vão acordar dos sonhos das ilusões que os aprisionam nas impossibilidades que estão no além das suas existências? O ano que passou foi marcado por muitas tragédias resultando em muitas mortes antecipadas sem que houvesse aquela proteção “proveniente do alto” em que muitos acreditam e insistem em acreditar. Como sempre foram condicionados a isso e recondicioná-los não é fácil.
Altino Olímpio
Amor perigoso
Existe uma música que na letra dela existe um imenso amor e um matricídio e o nome dela, o título dela é “Coração materno”. Foi gravada pelo então cantor Vicente Celestino em 1937. Foi um êxito na época. Estranho, como pode um assassinato da própria mãe para agradar uma namorada ser uma música de sucesso? Por que será que a música não foi censurada, pois, ela era um incentivo para outros loucos também matarem alguém por causa de um amor. Aqui abaixo está um trecho da música “maravilhosa” que encantou muita gente na época em que se esqueceu do “Não matar”, um dos mandamentos sagrados: “Chega a choupana o campônio; encontra a mãezinha ajoelhada a rezar; Rasga-lhe o peito o demônio; tombando a velhinha aos pés do altar; Tira do peito sangrando; Da velha mãezinha o pobre coração; E volta a correr proclamando; Vitória, vitória tem minha paixão... ... Que letra de música fascinante (risos). Aqui abaixo o link dela.
https://www.youtube.com/watch?v=smnnj63dQMM
Altino Olímpio