24/12/2008 J.C. a maior das lendas
J.C. a maior das lendas Feliz Natal
De nossa consideração:
Na biblioteca do Vaticano há um documento inédito a respeito de Jesus Cristo. É uma carta dirigida ao Senado Romano no tempo de Tibério, por Publios Lentulus, proconsul romano, contemporâneo de Cristo e presumivelmente predecessor de Pôncio Pilatos na Judéia. A carta descreve a figura de Jesus Cristo.
Nessa descrição ignorada nos tempos antigos, se inspirou a pintura cristã, à exceção de alguns raros pintores espanhóis e de Morelli em seu “Cristo Moribundo”A Carta do proconsul romano diz o seguinte:
Apareceu e vive estes dias por aqui um homem de singular virtude, que seus companheiros chamam filho de Deus. Cura os enfermos e ressuscita os mortos. É belo de figura e atrai os olhares. Seu rosto inspira amor e temor ao mesmo tempo. Seus cabelos são compridos e louros, lisos até as orelhas e das orelhas para baixo crescem crespos anelados. Divide-os ao meio uma risca e chegam-lhe aos ombros, segundo o costume da gente de Nazaré. As faces cobrem-se de leve rubor. O nariz é bem conformado e a barba crescida, um pouco mais escura do que os cabelos e dividida em duas pontas. Seu olhar revela sabedoria e candura. Tem olhos azuis com reflexos em varias cores. Esse homem, amável ao conversar, torna-se terrível ao fazer qualquer repreensão. Mas, mesmo nesse caso, sente-se nele um sentimento de segurança e serenidade. Ninguém nunca o viu chorar. É de estatura normal, corpo ereto, mãos e braços tão belos que é um prazer contemplá-los. O tom da voz é grave. Fala pouco. É modesto. É belo quanto um homem pode ser belo. Chamam-lhe Jesus, filho de Maria.
Redação A Semana
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