Depois da tempestade a calmaria, vereadores e prefeito eleitos, dúvidas quanto às vagas por partido, reclamações dos perdedores, etc. e lá se foi mais uma eleição. A Câmara Municipal com algumas renovações e diminuição de vereadores, fica mais enxuta, melhor para o prefeito que tem menos pedidos e despachantes para atender.
Quanto à atuação da nova legislatura só daqui a quatro anos, mas por via das dúvidas a enquete continua, a partir de primeiro de janeiro.
A Cidade anda meio abandonada por conta do pleito eleitoral, ruas sujas, calçadas quebradas, mato, cães abandonados, etc.
O Comte. Panelli anda desaparecido, não tem comparecido às reuniões do Conseg onde sempre tem uma palavra de otimismo para transmitir, vai ver o Alcaide proibiu.
O nosso Mural anda causando polêmica, querem saber se é o Névio prefeito que anda respondendo às críticas, pelo que conhecemos dele, certamente que não é , no máximo um dos filhos ou algum brincalhão, pelo teor das respostas.
Por conta do abandono ainda temos a poluição visual no centro, alguém precisa lembrar o Alcaide Névio que existem leis sobre o assunto.
O côro dos perdedores à eleição para vereadores aumenta dia a dia, perderam porque os candidatos que ganharam gastaram rios de dinheiro, ora porque em vez de ficarem choramingando não representam à Justiça Eleitoral?- comentam que fulano teria recebido 1000 cestas básicas para distribuir, ciclano mais 1000, as igrejas evangélicas teriam recebido durante todo o ano eleitoral milhares de cestas,outro candidato 100 vagas na frente de trabalho,o gozado é que só agora aparecem essas denúncias e nenhuma delas levada para apuração judicial. Mais um fato curioso, os evangélicos não fizeram nenhum vereador, provavelmente as cestas só teriam validade para votos para prefeito.O esquema segundo um candidato a vereador foi feito direitinho, pelo fundo social do Município, melhor ainda para apurar se realmente houve esse tipo de favorecimento em época eleitoral, basta pedir para o Tribunal de Contas averiguar e qualquer cidadão pode e deve tomar essa providência, ou então parar de falar abobrinha.