» Colunas » Economia

22/09/2024
A fórmula de Midas

Fórmula de Midas', a equação criada por gênios matemáticos para fazer fortuna que causou desastre (e é usada até hoje)

 

Esta é a história de uma brilhante descoberta científica – uma elegante fórmula matemática que prometia fazer algo aparentemente impossível.

No século 20, surgiu um projeto científico dos mais incomuns: procurar uma forma, usando a matemática, de eliminar a regra do capitalismo de que, para ganhar dinheiro, é preciso assumir riscos.

A ideia era encontrar uma equação que permitisse que alguém se tornasse incrivelmente rico sem correr risco algum.

Os corretores da bolsa, com sua experiência, tinham a certeza de que o sucesso nos mercados estava relacionado ao critério e à intuição humana – duas qualidades que nunca poderiam ser reduzidas a uma fórmula.

Mas um importante grupo de acadêmicos estudou matematicamente os mercados. Eles acreditavam que este sucesso, em grande medida, era questão de sorte. E esta visão gerou uma descoberta inesperada.

  • Desenho de homem vendado atirando dardo

Crédito, Getty Images

Legenda da foto, Em um estudo científico, ações selecionadas ao acaso renderam mais do que aquelas escolhidas criteriosamente

Na década de 1930, acadêmicos decidiram estudar se os corretores da bolsa conseguiam realmente prever as mudanças de preços. E, como não encontravam nenhuma base científica para esta hipótese, eles realizaram uma série de experimentos.

Em um destes estudos, eles simplesmente escolheram ações ao acaso, lançando dardos em um exemplar do The Wall Street Journal com os olhos vendados. E, no final do ano, as ações escolhidas aleatoriamente superaram as previsões dos melhores corretores.

Surgiu, então, uma revelação. O resultado significava que os preços das ações flutuam de forma totalmente aleatória. Por isso, seria impossível, por definição, fazer qualquer previsão a respeito.

Era uma conclusão devastadora. Apesar de todas as declarações dos corretores, aparentemente qualquer pessoa que conseguisse fazer uma previsão correta no mercado de valores não fazia por competência, mas sim por mera casualidade.

Ilustração mostra muitas pessoas negociando na Bolsa de Comércio de Chicago

Crédito, Getty Images

Legenda da foto, Lugares como a Bolsa de Comércio de Chicago, nos Estados Unidos, são o palco de negociações complexas

A descoberta da aleatoriedade indignou os corretores da bolsa, mas mobilizou os acadêmicos. Afinal, eles já haviam usado a matemática com sucesso em fenômenos aleatórios e imprevisíveis, que variavam desde o crescimento da população até o clima.

Foi assim que começou uma busca científica e racional sobre como controlar os mercados, utilizando o poder da matemática para vencer os riscos.

A chave-mestra do acaso

Por muito tempo, acadêmicos tentaram controlar os riscos por meio da probabilidade, mas suas previsões continuavam sendo imprecisas. Era necessário ter uma forma de proteção que fosse muito mais confiável.

Em 1955, o eminente economista americano Paul Samuelson (1915-2009) descobriu algo muito importante na biblioteca da Universidade de Paris, na França.

Era um livro desconhecido escrito em 1900 por um estudante francês de pós-graduação chamado Louis Bachelier (1870-1946). Nele, o autor propunha algo que ninguém havia feito antes.

Utilizando uma série de equações, Bachelier criou o primeiro modelo matemático completo dos mercados.

Ele observou que os preços das ações flutuavam ao acaso e que era impossível fazer previsões exatas. Mas afirmava ter encontrado uma solução – uma forma maravilhosa de descartar os riscos: um contrato financeiro quase mágico, chamado de opção.

O matemático acreditava que, se fosse possível descobrir uma fórmula que permitisse o uso geral deste contrato incomum, seria possível dominar totalmente o mercado.

A obra de Bachelier revelou o Santo Graal do mercado de ações: era preciso descobrir a fórmula perfeita para avaliar e fixar o preço das opções. Mas ele morreu antes de conseguir encontrá-la.

As opções

 

Os acadêmicos ficaram entusiasmados e pesquisaram o estranho contrato que tanto havia intrigado Bachelier.

Eles descobriram que as opções, teoricamente, seriam uma forma milagrosa de seguro financeiro, funcionando de maneira extraordinária.

O risco do mercado de ações é comprar uma ação hoje e seu preço cair amanhã. Com isso, perdemos dinheiro.

O contrato de opções dá o direito de esperar e comprar a ação se, no futuro, ela atingir um preço definido, mas sem termos obrigação. Se a ação não atingir aquele preço, podemos desistir da compra, perdendo apenas o custo da opção.

Teoricamente, as opções são uma forma perfeita de descartar o risco, mas havia um problema. Quanto alguém pagaria por uma tranquilidade tão absoluta?

O valor aparentemente dependeria da confiança pessoal de cada investidor. Ninguém poderia estabelecer um acordo padronizado para determinar o preço das opções.

Era um problema desconcertante, do tipo que atrai os acadêmicos. E eles o estudaram com afinco.

Lousa com fórmulas

Crédito, Getty Images

Legenda da foto, Quanto mais tentavam, mais os acadêmicos criavam símbolos

Os acadêmicos desenvolveram modelos ao longo da década de 1960. Eles estavam convencidos de que, se conseguissem descrever matematicamente a confiança emocional dos investidores, o problema estaria resolvido.

Eles acrescentaram cada vez mais símbolos durante o processo. Símbolos do nível de satisfação, razoabilidade, agressividade, conjecturas, aversão ao risco...

Os estudiosos logo formaram uma gigantesca construção matemática. Mas o preço das opções parecia tão distante quanto antes, já que ele dependia de dados totalmente impossíveis de serem observados no mundo real.

Mas tudo estava a ponto de mudar.

Sem riscos

Em 1968, os economistas Fischer Black (1938-1995) e Myron Scholes se puseram a abordar o problema que já havia ocupado tantas mentes brilhantes.

Eles sabiam que os preços de todas as ações aumentavam e diminuíam constantemente. E, com isso, o valor da opção sobre cada ação específica também flutuava, mas não havia uma relação previsível.

Para criar a fórmula, eles decidiram tentar algo diferente. Eliminaram da montanha de equações já existentes todos os símbolos que representavam algo que não poderia ser medido.

A ideia foi brilhante. A exclusão daqueles elementos não gerou nenhuma alteração dos cálculos.

Eles finalmente ficaram com a essência do problema – os elementos que, segundo todos concordavam, precisariam ser conhecidos para definir o valor de uma opção:

  • o preço da opção
  • sua volatilidade
  • a duração do contrato
  • a taxa de juros
  • o nível de risco

Todas estas variáveis podiam ser quantificadas, com exceção da última: o nível de risco.

Paralelamente, os estudiosos pensaram que, se não pudessem medir o risco com precisão, talvez houvesse uma forma de torná-lo menos significativo.

Eles partiram da antiga ideia da cobertura, uma técnica usada pelos jogadores para cobrir suas apostas com apostas contrárias.

O método que eles idealizaram se tornaria uma das descobertas mais importantes da economia no século 20.

 

O método criado por Myron Scholes (esq.) e Fischer Black ainda é utilizado nos dias de hoje, com mudanças e limitações

Eles criaram um portfólio teórico, com uma mistura de ações e opções. Quando alguma delas flutuava para cima ou para baixo, eles tentavam cancelar o movimento, fazendo outra aplicação arriscada na direção oposta.

Seu objetivo era manter o valor geral do portfólio em perfeito equilíbrio, o que era extremamente difícil.

Mas, utilizando álgebra complexa e uma grande quantidade de cálculos, eles conseguiram equilibrar um primeiro movimento com precisão.

Depois, veio outro e mais outro... até que eles criaram um equilíbrio perfeito, com os riscos se anulando uns aos outros.

Eles chamaram o método de cobertura dinâmica. Era uma forma teórica de não apenas reduzir o risco, mas eliminá-lo por completo.

E, sem riscos, eles finalmente obtiveram a fórmula matemática que poderia fornecer o preço de qualquer opção.

Peça final do quebra-cabeça

Myron Scholes e Fischer Black haviam solucionado o problema que desconcertou gerações de acadêmicos. Foi um feito extraordinário, mas sua fórmula apresentava um problema prático: era preciso ter tempo para calcular a cobertura dinâmica.

Os mercados se movem com rapidez. E, durante o tempo de cálculo, eles poderiam mudar, tornando as contas obsoletas. Era necessário ter uma forma de recalibrar os cálculos instantaneamente para eliminar o risco continuamente.

E havia uma pessoa perfeita para ajudá-los: o economista Robert C. Merton, reconhecido pelo seu extraordinário talento intelectual.

No início dos anos 1970, ele havia conquistado a reputação de utilizar métodos matemáticos exóticos e abstratos para estudar contratos financeiros como as opções.

Construindo seus próprios modelos, Merton havia explorado teorias de que ninguém no mundo das finanças havia ouvido falar. E uma delas seria a peça final do quebra-cabeça.

Merton recorreu à ciência dos foguetes. Ele estudou as teorias do matemático japonês Kiyoshi Ito (1915-2008), que havia enfrentado um problema similar ao de Black e Scholes.

Para traçar a trajetória de um foguete, é necessário saber exatamente onde ele se encontra, não apenas segundo a segundo, mas todo o tempo.

Ito desenvolveu uma forma de dividir o tempo em parcelas infinitamente pequenas, até transformá-lo em um contínuo, de forma que a trajetória possa ser atualizada constantemente.

Merton adaptou esta ideia à fórmula de Black e Scholes. Utilizando a noção de tempo contínuo, o valor da opção poderia ser recalculado constantemente e o risco seria continuamente eliminado.

A fórmula que Black, Scholes e Merton divulgaram ao público em 1973 era falaciosamente simples, mas maravilhou os acadêmicos pelas suas ideias assombrosas e pela sua completa ousadia.

Muito, muito dinheiro

A fórmula começou rapidamente a ser usada no mundo real.

Os operadores da bolsa nunca haviam perdido a fé nas suas próprias habilidades. Mas, agora, parecia que os acadêmicos haviam inventado algo que poderia complementar sua intuição.

Eles programaram a fórmula Black-Scholes nas suas calculadoras. Pressionando apenas algumas teclas, era possível encontrar o preço exato de qualquer opção, a qualquer momento.

Com isso, homens e mulheres que nunca haviam ouvido falar em Bachelier, Ito ou no tempo contínuo começaram a explorar a fórmula acadêmica para ganhar dinheiro... muito dinheiro.

Eles logo perceberam que a fórmula não servia apenas para as opções, mas também para realizar negócios em uma escala que, até então, ninguém sequer sonhava que seria possível.

Os riscos das ações poderiam ser cobertos com futuros. Já os riscos dos futuros poderiam ser cobertos com transações de divisas e todos os riscos recebiam uma diversidade de novos e complexos derivados financeiros. Vários deles foram expressamente criados para explorar a fórmula Black-Scholes.

Homem pintando a flecha de um diagrama subindo até o céu

Crédito, Getty Images

Legenda da foto, Tudo corria muito bem, com altos ganhos nos investimentos. Mas a queda ainda estava por vir

O capitalismo estava em pleno auge. E a combinação entre a matemática e o dinheiro parecia inesgotável.

Depois de 25 anos do desenvolvimento da sua fórmula, os arquitetos desta revolução receberam o prêmio máximo. Fischer Black já havia falecido, mas Scholes e Merton receberam o Prêmio Nobel de Economia de 1997.

A glória

Dois anos antes, no apogeu da fama, Scholes e Merton decidiram que estava na hora de colher o que eles haviam semeado.

Em 1994, eles se uniram aos melhores corretores de bolsa de Wall Street e criaram uma empresa que se tornou lendária: a Long Term Capital Management (LTCM).

Sua reputação como as mentes acadêmicas mais brilhantes do setor financeiro facilitou a obtenção de dinheiro. Os investidores de maior prestígio, bancos, fundos de pensões e instituições disputaram seus investimentos.

Em questão de meses, eles arrecadaram US$ 3 bilhões (mais de US$ 6 bilhões em valores de hoje, ou R$ 33 bilhões) e idealizaram uma das estratégias de investimento mais ambiciosas da história.

Eles combinaram todos os seus conhecimentos, usando as probabilidades para apostar que os preços-chave sofreriam alterações mais ou menos similares às do passado. Mas, se alguma previsão não se realizasse, eles estariam protegidos pela ideia fundamental da cobertura dinâmica da fórmula Black-Scholes.

A LTCM colocou enormes montantes de dinheiro nos mercados, com total confiança. E funcionou. A empresa atingiu sucessos espetaculares, superando todas as outras companhias de investimento.

Merton e Scholes aparentemente haviam demonstrado que os acadêmicos poderiam triunfar no mundo real. E aproveitaram seu sucesso.

A catástrofe

Os primeiros três anos da LTCM foram realmente fabulosos. Os rendimentos dos seus investidores atingiram 43%.

Era como se o mundo se comportasse exatamente como estava escrito. Até que a realidade se mostrou diferente.

No verão do hemisfério norte de 1997, os preços das ações desabaram na Tailândia, gerando um pânico que se estendeu por toda a Ásia.

Bancos quebraram do Japão à Indonésia. Foi algo tão improvável que não estava previsto em nenhum modelo matemático.

À medida que os preços subiam e baixavam como nunca se havia visto antes, os modelos adotados pelos operadores começaram a fornecer resultados estranhos. Por isso, eles passaram a confiar no seu instinto.

Em tempos de crise, o dinheiro em espécie é o que vale. Os operadores pararam de pedir empréstimos e abandonaram os investimentos em lugares de risco.

Mas, na LTCM, os modelos indicavam que tudo voltaria logo à normalidade e não havia razão para entrar em pânico. Afinal, se alguma das apostas desse mau resultado, era necessário ter apenas uma outra aposta em sentido oposto.

Flecha de gráficos chocando-se contra o solo

Crédito, Getty Images

Legenda da foto, A crise asiática de 1997 e a inadimplência russa no ano seguinte derrubaram os investimentos da LTCM

À medida que o pânico se ampliava, as opções custavam cada vez mais. E a LTCM fez o contrário dos outros operadores.

A empresa começou a se endividar em grandes valores. Ela assumiu dívidas de US$ 100 bilhões – quase US$ 200 bilhões, ou R$ 1,1 trilhão, em dinheiro de hoje.

A LTCM tinha condições de enfrentar o custo deste endividamento, desde que não houvesse outro evento totalmente improvável.

Mas, em agosto de 1998, ocorreu algo que ninguém considerava possível. A Rússia, o maior país do mundo, repentinamente e sem nenhuma explicação, cancelou o pagamento de todas as suas dívidas internacionais.

Este evento desequilibrou irremediavelmente todos os cálculos dos modelos da LTCM. A empresa começou a perder milhões de dólares todos os dias. E, em seis semanas, perdeu US$ 4 bilhões (quase US$ 8 bilhões ou R$ 44 bilhões, em valores atuais).

Gráfico com três linhas: o valor de US$ 1 bilhão investido na LTCM, em azul; na Média Industrial Dow Jones, em vermelho; e mensalmente, em bônus do Tesouro americano, com vencimento constante, em amarelo.

Crédito, JayHenry

Legenda da foto, A história em forma de gráfico. O valor de US$ 1 bilhão investido na LTCM, em azul; na Média Industrial Dow Jones, em vermelho; e mensalmente, em bônus do Tesouro americano, com vencimento constante, em amarelo.

A LTCM estava à beira da falência, o que colocaria em risco a economia mundial.

A empresa havia apostado um bilhão de dólares, valor que correspondia a um ano de receita do governo americano. E este valor estava a ponto de desaparecer.

Para evitar o colapso econômico global, o Federal Reserve (o Banco Central dos Estados Unidos) não teve outra opção a não ser organizar o resgate da LTCM.

Seus investidores – entre eles, fundos de pensões, o Banco Central da Itália e o Banco Barclays, do Reino Unido – perderam, em média, US$ 200 milhões cada um.

Já Merton e Scholes não só perderam uma fortuna, mas também enfrentaram recriminações públicas de figuras como o presidente do Federal Reserve e diversos políticos.

"É como se você fosse atropelado por um caminhão", disse Merton à BBC, meses depois da retumbante queda da LTCM.

Foi o fim dos modelos?

Não exatamente.

O modelo de Black-Scholes continua sendo utilizado milhões de vezes por dia, muitas vezes com alguns ajustes. Ele é adotado por operadores que, supostamente, sabem quando confiar nele e quando devem recorrer à sua própria intuição.

Os mercados financeiros continuam sendo lugares repletos de riscos, que enriquecem alguns em tempos bons e empobrecem muitos, em tempos ruins.

* Esta reportagem é baseada no episódio "The Midas Formula" (ou Fórmula de Midas, em tradução literal), do programa de TV "Horizon", apresentado pela BBC 2 em 1999.


BBC Brasil

Leia outras matérias desta seção
 » MEI - MICRO EMPREENDEDOR INDIVIDUAL
 » A fórmula de Midas
 » STF não decretou o fim do sigilo bancário ?
 » Reforma tributária vai desconfigurar o SIMPLES ?
 » Herança será tributada
 » Dívida caduca depois de 5 anos?
 » Por que nossas compras online chegam sempre em caixas maiores
 » Receita divulga regras para IRPF 2024
 » Plano real 30 anos
 » Presidente em exercício sanciona lei que facilita regularização de dívidas com a Receita Federal
 » Comentário do Economista Gino Olivares. Argentina dolarização
 » streaming têm cada vez mais propagandas
 » Wi-fi lento ?
 » Reforma tributária avança
 » Investimentos na América Latina Brasil lidera.
 » Licitações o que muda com a nova Lei
 » Salário Mínimo tem aumento mínimo mais uma vez
 » Juros: Lula está certo diz Joseph Stiglitz - Nobel de Economia
 » Endividados: Com nome sujo, a gente não é nada
 » Economistas podem aprender com as Abelhas
 » FGTS Saque aniversário 2023
 » Não está contente com seu trabalho aqui?
 » Mutirão para renegociar dívidas
 » Economia será difícil o ano que vem
 » Algoritmos a praga matemática
 » Simples Nacional terá limite aumentado diz Deputado Bertaiolli
 » Gasolina e Diesel aumentam e sobra blá blá blá
 » Vai se aposentar? veja as novas regras
 » COP26: preço de petróleo deverá despencar nos próximos 15 anos
 » Os riscos do open banking (Banco aberto)
 » Mais imposto: IOF sobe
 » Estagflação em 2022 ?
 » Paulo Guedes, o Faria Loser
 » Atenção ladroagem nacional
 » FGTS: Lucros serão depositados veja como sacar
 » Energia elétrica sobe muito este mês e não para
 » Suspensão dos contratos de trabalho
 » Reforma tributária quando ? provavelmente nunca
 » I.Renda não caia na malha fina
 » A inflação real 2020-2021 e os preços em 1997
 » Carta dos Economistas dura e realista
 » vacina contra o covid19 x atraso tecnológico
 » Como economizar milhões com o bolso alheio
 » Como arrombar um orçamento
 » Quem prometeu cabide de emprego não vai cumprir
 » Pode faltar agua e energia elétrica em 2021
 » Selic a 2% o Banco Central errou feio.....
 » Debate no Instituto de economia da Unicamp
 » TCE: Iprem Caieiras, má administração,irregularidades e prejuízo
 » Tributar Livros e Jornais
 » Planos de Saúde estão proibidos de reajustar
 » Nova gasolina:perguntas e respostas
 » Reforma Tributária
 » Declaração I.Renda do MEI
 » Organizações Sociais o peso da corrupção
 » Licitação: erros primários ou propositais?
 » Coronavírus vai custar caro para Caieiras
 » Pequenas empresas: sobrevivência a pandemia
 » Guedes inventa um pássaro sem asas
 » Redução de jornada e salário e suspensão de contratos
 » Crédito para micro e pequenas empresas
 » Redução do salário e jornada de trabalho-STF
 » Coronavírus vai deixar uma herança amarga
 » Na crise use a criatividade
 » Coronavírus:respiradores, a improvisação nacional
 » Coronavírus: Dia da mentira ou dos políticos, como queiram
 » Economistas dão sugestões para amenizar a crise
 » Pandemia ou Pandemônio ?
 » Pandemia real ou fabricada?
 » PIB - Produto Interno Brocha
 » Prefeitos inteligentes: último ano é crucial
 » Aplicações em "Perda Fixa"
 » Gastos Públicos: aprenda como funciona
 » Martin Azpilcueta Navarro o Dr.Navarro
 » Carry Trade e Forward Premium Puzzle: Edson Navarro Jr.
 » IPVA 2020 - Quem não precisa pagar
 » Cheque especial a 8% ao mês - Vitória de Pirro
 » Se sair mais do que entra "nóis" quebra
 » ICMS - SP - ANISTIA
 » Anistia-Remissão Fiscal em Caieiras
 » Lei anti-corrupção completa 6 anos
 » Medidas Provisórias: andamento
 » MP da Liberdade econômica
 » eSocial adiado
 » Lição de casa para os pseudo ecologistas
 » A insaciável máquina do desperdício de dinheiro
 » Canudo plástico a bola da vez
 » CDI X CDB X LCA X LCI
 » Nada mudou! nem a velha política
 » Os Privilegiados da Previdência
 » Planos de Saúde antigos-Reajustes
 » Poupança: acordo é mais uma palhaçada?
 » Como comprar um carro sem impostos
 » Caieiras inchando....até quando?
 » Como penalizar ainda mais o contribuinte inadimplente
 » Haja fraude!
 » Investimento: qual o melhor ?
 » Burrice endêmica
 » Domésticas: 70% estão na informalidade
 » Superfaturamento ou o feijão folheado a ouro
 » Petrobras tapando o sol com peneira
 » Boletim Econômico do Corecon-SP
 » A reforma trabalhista está pegando
 » Lula sai candidato e ganha a eleição !Com versão para Economistas
 » Quantos os políticos mataram de fome hoje?
 » Cadastro positivo de crédito avança
 » È melhor o BNDES acabar ?
 » Abuso dos bancos
 » Reforma trabalhista:coletânea
 » Revisão do PIB - Junho de 2017
 » Compra de veículo com isenção de impostos
 » Ranking dos Municípios do Brasil
 » Planos de Saúde: quase 200 mil pessoas saem
 » Seguro com rastreador x Seguro popular
 » FGTS quem pode sacar
 » Conta bancária de graça
 » Uma praga chamada cartão de crédito
 » As sacolinhas plásticas o meio ambiente e a idosa
 » Direitos e não direitos do Consumidor
 » Títulos de capitalização:regras devem mudar
 » Partes e advogados são multados por mentiras
 » Plano Diretor do Município e sua importância
 » O que o otário mais valoriza em um investimento
 » Seguro popular de automóveis
 » Senado segura votação do Simples
 » Licença paternidade agora tem 20 dias
 » Se não fosse a propina.....
 » As relações promíscuas entre Dilma.....
 » O trágico final de 2015 e a tragédia anunciada de 2016
 » A proposta de Temer para consertar o caos econômico
 » Com nova lei o crédito ao consumidor fica mais difícil
 » Quando uma pessoa morre, quem paga suas dívidas no cartão?
 » Título de Capitalização fuja dessa roubada
 » Depois do PAC vem aí novos programas
 » Dólar x Real o ataque especulativo
 » Simples doméstico
 » Desabafo de um empresário
 » O trote do pacote
 » O pacotão de impostos da Dilma: Depois da queda, o coice
 » O leve Levy levado a Lula
 » O rombo de 200 bilhões de reais
 » Supersimples políticos não tem pressa
 » Dívida Interna a próxima explosão
 » Como identificar o sinal de alerta para a deterioração da economia
 » Impeachment e a economia
 » A Grécia já encheu o saco
 » Plano prevê corte de 30% na jornada e nos salários
 » Pegadinhas que enganam até bons investidores
 » O que acontece com quem não paga as contas
 » Repartição de bens na separação
 » Divórcio: investimentos financeiros entram na divisão de bens?
 » Filhos que arruínam a aposentadoria dos Pais
 » Quanto seu filho vai ter aos 21 anos se você investir R$ 500 por mês
 » Por que o Brasil cresce tão pouco em relação aos emergentes?
 » A era da impaciência
 » Petrobras o buraco é bem mais embaixo
 » Dolar alto pode ser a solução rápida.
 » Tesouro direto fica mais fácil
 » E os teus Mateus?
 » Estagflação chegando....
 » A podridão da maior lavanderia de dinheiro do mundo
 » Para que serve um economista?
 » Caixa preta? Não, Caixa Podre isso sim!
 » Você é inteligente ou esforçada(o)?
 » Ofensa sem sentido
 » Entenda porque parece que você compra menos hoje em dia
 » Pequenas Empresas tem mais benefícios
 » Onde investir R$ 1 milhão para viver de renda eternamente?
 » Genial!
 » Planos de saúde e os abusos
 » Copa deixa legado menor e mais caro do que o prometido
 » Alguém tem dúvida ?
 » Fundo Soberano Brasileiro.....
 » 60 milhões de vagabundos ?
 » O Capital do Século XXI
 » Retorno da Renda Fixa é maior que ações em 2000%
 » Somos educados para o analfabetismo econômico
 » As agências de avaliação de risco e os fundamentos da economia brasileira
 » Entrevista - Carlos Lessa
 » Mais uma caixa-preta do BNDES - e com fundos do FGTS
 » Lento, seguro e gradual
 » (Serão elucubrações de uma noite de verão, ou verdades assustadoras?)
 » Belluzzo: País está em camisa de 11 varas
 » Educação e produtividade
 » Aposentadoria - Dicas na hora da escolha
 » Estatísticas sem pés nem cabeça
 » Um fracasso em dez motivos
 » Ousadia para mudar a economia
 » Erros financeiros que os homens cometem
 » Só o bolsa família não resolve
 » Entrevista - Albert Fishlow, professor Emérito da Universidade de Columbia
 » As boas ideias não são só dos superdotados
 » O começo do fim da crise de 2008
 » Os sete pecados capitais do investidor
 » Uma questão de escolha
 » Gastos fixos do governo impedem redução relevante de impostos
 » Brasil gastou sua poupança na Disney
 » Aplicações sem I.Renda LCA, LCI & Cia.
 » O consumo é o motor da economia?‏
 » Brasil x EUA
 » Alta rotatividade dos jovens gera baixa produtividade
 » Decisões históricas
 » Qualquer renúncia terá corte de despesa ou outra tributação
 » Formação do Brasil
 » Fundos de Previdência: futuro em risco ?
 » Atraso na educação explica 100% da desigualdade de renda, diz economista
 » Desvalorização deixa a situação crítica
 » Selic sobe para 8% a.a.
 » Separar o lixo pode render descontos na conta de luz
 » A inflação brasileira: duas metáforas e um modelo
 » Inflação novamente preocupa as autoridades
 » Custo Brasil - sátira
 » O colapso do investimento no Brasil
 » I.Renda tem novidades este ano
 » A Europa vista por um economista Chinês
 » Falando Economês
 » O que um economista pensa ao ler uma matéria de Jornal
 » Caindo na Real
 » Imposto de Renda 2013 - Pessoa Física
 » Não esperem que o câmbio ‘derreta’, diz Mantega
 » Investimentos furados, pense duas vezes antes...
 » Balanço 2012
 » “Estamos presos numa armadilha de baixo crescimento”
 » O pior ano do século
 » Ainda sem respostas
 » Fundos imobiliários, são bons mesmo?
 » Impostos consomem até 93% de serviços e produtos
 » Revolução pela inércia?
 » Hora de reciclar a economia
 » Jogo em aberto
 » Brasil rico, Brasil pobre
 » A história do Brics acabou tomando um rumo infeliz
 » Drenagem de cérebros às avessas
 » País diferente
 » Números do PIB
 » Uma crise fora de padrão
 » A poupança nunca rendeu tanto
 » 10 empresas brasileiras que são mais ricas que muitos países
 » Mudanças com a redução de 0,5 ponto percentual na Selic
 » Investidor estrangeiro vê o Brasil com cautela
 » As 10 Armadilhas dos fundos de previdência privada
 » Delfim Neto, em 2012 o PIB não passa de 2%
 » Graça Foster e a Petrobras
 » Investimento direto estrangeiro
 » Recuperação sim, embalo não
 » Ficção ou realidade?
 » Redução de IPI é caminho sem volta ?
 » Radiografia dos salários do funcionalismo público
 » A Busca da Produtividade
 » Gastos do Governo Federal – primeiro semestre de 2012
 » Selic cai 0,5 ponto percentual, atinge 8% ao ano e continua no menor patamar da história
 » Piora a visão do investidor sobre o Brasil
 » Ações a longo prazo, não é um bom negócio.
 » Real só será sucesso com juro brasileiro igual ao internacional, diz Persio Arida
 » BC corta juro e taxa selic atinge o menor nível da história. O que muda a partir de agora?
 » Juros simples x Juros compostos é fácil de entender
 » O que muda na sua vida com a nova poupança
 » Que tal o dólar a R$ 3,50?
 » 8 brechas para pagar menos IR
 » Com sobra de emprego, mais brasileiros deixam a empresa para trocar de patrão
 » Doença brasileira
 » Parada técnica
 » O PIB emperrado
 » Comparação Interessante - PIB
 » O Arranjo da Economia
 » América Latina vai liderar recuperação se ritmo for mantido
 » O que esperar para 2012 no Brasil?
 » Riscos que o Brasil corre em 2012
 » Mais ricos têm renda 39 vezes maior que os mais pobres, diz Censo 2010
 » Planejando a Previdência
 » Previdência privada, um benefício complementar
 » Quem não morre novo, velho ficará
 » O famigerado fator previdenciário
 » Previdencia e Aposentadoria
 » O Grande teste ainda virá
 » Produtividade estagnada! É a índole do Brasileiro?
 » Essa doeu, mister Beting!
 » Realidade ou ficção ?
 » Brincando com Índices III
 » Planos de saúde antigos, analise a adaptação com cuidado
 » Venda de imóveis, pague menos i.renda
 » Planos de aposentadoria valem a pena?
 » R$ 5,37 bilhões sem dono?
 » A sacolinha plástica e o cocô de burro
 » Investimentos, veja quanto você perdeu
 » Brincando com índices II
 » Delfim Netto: A ajuda da economia mundial terminou
 » Socialismo, um incentivo a vagabundice?
 » Os Pigs e nós - Delfim Neto
 » Culto religioso, um bom negócio
 » 10 fatos da crise no Brasil
 » Câmbio: brincando com fogo
 » Imposto de Renda erros mais comuns
 » Ações que não recuperaram o valor
 » Benvindos ao glorioso fundo do poço
 » Brincando com índices
 » Sistema ERP o que são?
 » Crédito Pessoal, taxa ou abuso ? Confira.
 » Marolinha
 » Ações, cuidado
 » Voce pode estar sonegando impostos
 » Fundos de previdência, renda variável
 » IR e previdência privada: saiba mais sobre regimes de tributação e benefício fiscal
 » Tesouro direto, como investir.
 » Delfim Neto:Entrevista
 » Ganho de capital
 » Perdas com Fundos
 » Fundos de Investimentos - rent.
 » Surpresa para o consumidor: nem toda NFP vale para crédito.
 » A bolha brasil
 » Dupla face
 » Supersimples: Créditos podem ser aproveitados
 » Guia dos Impostos - Impostos sobre bens
 » CDI: entenda melhor sua importância no mercado de renda fixa
 » Entenda o que é e como a Selic afeta a economia brasileira e o seu bolso
 » Delfim Netto o Economista da “Idade Média”...
 » Agora são US$ 80 bilhões
 » Mário Henrique Simonsen
 » Para onde vão nossos impostos
 » As despesas das câmaras municipais
 » IPC, INPC, IPCA, IGPM, IGP-DI, IPA, INCC… inflação ou sopa de letrinhas?
 » Bookbuilding: entenda como funciona o procedimento de precificação de novas ofertas
 » Direitos do Trabalho e ao Trabalho
 » Mexer na dívida pública é mexer em vespeiro
 » Economia e Mercado Financeiro
 » Lei Geral das MPEs
 » Lei Geral é pouco conhecida
 » Nova proposta de tributação
 » Os Impostos de Lula
 » Ditadura Fiscal
 » Inédito: um Economista que não reclama da carga tributária brasileira
 » O poder do debate e o Restaurante Brasil
 » "Medo de Crescer", "Medo de Quem?"
 » Sonegação pode custar caro para o contribuinte
 » É Preciso Tirar as Máscaras
 » Só falta 58,77% para o Estado tomar tudo da nação!
 » Fazendo Contas
 » É preciso ouvir a nação
 » Governo investe apenas 1% do que poderia
 » Custos da Violência Urbana: 10% do PIB
 » Em busca da Utopia?
 » Pagando Caro
 » Carga Tributária
 » Tributos cobrados no Brasil.
 » Carga Tributária em relação ao PIB
 » Um fardo pesado para a agricultura brasileira
 » 2003 e as Esperanças de melhorias, que nunca morrem
 » Economês
 » Sonegação Fiscal Compensa?
 » José Mané vai ao banco...
 » Esperança ou Medo?



Voltar